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De olho no Emmy

Não é só Chernobyl: Conheça quinze minisséries que estão dando o que falar

Divulgação/Netflix/HBO

Jharrel Jerome em Olhos Que Condenam, Amy Adams em Sharp Objects e Jared Harris em Chernobyl - Divulgação/Netflix/HBO

Jharrel Jerome em Olhos Que Condenam, Amy Adams em Sharp Objects e Jared Harris em Chernobyl

JOÃO DA PAZ

Publicado em 21/6/2019 - 5h08

Sucesso inesperado da HBO, a minissérie Chernobyl foi um dos dramas mais comentados da temporada 2018-2019, com repercussão nos quatro cantos do planeta e grande sucesso no Brasil. A atração sobre o desastre nuclear russo ocorrido em 1986 reforça a lista de nada menos do que 15 minisséries com chances de concorrer ao Emmy 2019.

Os integrantes da Academia de Televisão norte-americana têm até o próximo dia 24 para escolherem cinco minisséries, das 35 candidatas, para disputar a cobiçada estatueta. Os indicados ao Oscar da TV serão conhecidos em 16 de julho. A cerimônia será realizada em 22 de setembro.

Conheça as 15 minisséries com possibilidade real de brigar por uma vaga no Emmy:

Largam na frente

Chernobyl (exibida no Brasil pela HBO)
Escape at Dannemora (inédita)
Sharp Objects (HBO)
Olhos Que Condenam (Netflix)
Fosse/Verdon (inédita)

Consagrada pelo público, Chernobyl é forte o suficiente para emplacar várias indicações ao Emmy. Mas ela não é a franca-favorita ao maior prêmio da noite entre as minisséries, principalmente porque Olhos Que Condenam, história real de cinco adolescentes condenados injustamente, tem cacife para vencer a atração da HBO.

A impactante Sharp Objects deve ser lembrada. Porém, pesa contra o fato de ter sido exibida há quase um ano, um intervalo muito grande que a deixa fria na memória dos votantes, diferentemente das recentes Chernobyl e Olhos Que Condenam.

Duas atrações inéditas no Brasil são apostas de especialistas para cravar um espaço no top 5. Escape at Dannemora, com Patricia Arquette (merecedora de um Emmy), narra a fuga espetacular de dois bandidos presos em uma cadeia de segurança máxima. E Fosse/Verdon, que fala sobre uma relação tóxica e amorosa entre um diretor de teatro e uma atriz. Ambas as minisséries são baseadas em fatos reais.

divulgação/Bravo

As atrizes Julia Garner e Connie Britton arrasam na minissérie Dirty John; filha e mãe na trama


Na cola

The Act (inédita)
Catch-22 (inédita)
True Detective (HBO)
A Very English Scandal (Globoplay)
Dirty John (Netflix)

Com três indicações ao Globo de Ouro, vencedora da categoria melhor ator coadjuvante (Ben Whishaw), A Very English Scandal tem credencial para roubar uma indicação ao Emmy. Ao seu lado está a revigorada True Detective, que na terceira temporada superou o fracasso da segunda alicerçada na atuação de Mahershala Ali.

A hipnotizante Dirty John é quase certeza nas categorias de atuação, representada por Connie Britton e Julia Garner. Não será espanto caso a atração apareça também entre as cinco indicadas a melhor minissérie.

A plataforma Hulu vem com duas atrações robustas. A comédia Catch-22 faz piada com a aeronáutica norte-americana na Segunda Guerra Mundial (1939-1945). E o drama The Act, encabeçado por Patricia Arquette, narra uma trama real de uma relação bizarra e doentia entre mãe e filha.

Correm por fora

Good Omens (Amazon)
The Haunting of Hill House (Netflix)
The Hot Zone (Nat Geo)
The Little Drummer Girl (inédita)
The Widow (Amazon)

Essas cinco atrações podem surpreender e abocanhar uma indicação ao Emmy. Há opções para todos os gostos nesse grupo, que vão de uma comédia apocalíptica que tira sarro da Bíblia (Good Omens) até um drama cabeça de espionagem com um show de direção e mistérios (The Little Drummer Girl).

O terror The Haunting of Hill House, amada por fãs brasileiros, merece uma menção. Assim como The Hot Zone, história real do vírus Ebola, ambientada no fim dos anos 1980, e a minissérie The Widow, salva pelo bom trabalho de Kate Beckinsale.

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