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VINGANÇA DO PROLETARIADO

5 empregados que ensinam Crô a se livrar de 'jacaroa do Nilo' em Fina Estampa

JOÃO MIGUEL JUNIOR/TV GLOBO

A atriz Christiane Torloni, à esquerda, estende o braço para que Marcelo Serrado beije sua mão em cena de Fina Estampa

Tereza Cristina (Christiane Torloni) dá a mão para que Crô (Marcelo Serrado) a beije em Fina Estampa

DANIEL FARAD

Publicado em 22/4/2020 - 5h27

A divina Ísis interpretada por Christiane Torloni teria graves dores de cabeça se Crô (Marcelo Serrado) abrisse a boca para reclamar de maus-tratos em Fina Estampa. Por sorte, Tereza Cristina nunca precisou abrir a carteira para pagar uma polpuda indenização por danos morais ao empregado doméstico --que tem absoluta devoção pela sua "jacaroa do Nilo".

O mordomo sofre humilhações diárias nas mãos da mulher de Renê (Dalton Vigh). De gritos a agressões físicas, o personagem de Marcelo Serrado aguentou calado até mesmo o assassinato de dois de seus amantes. A "pitonisa de Tebas" empurrou o cozinheiro Fred (Carlos Vieira) escada abaixo e despachou Ferdinand (Carlos Machado) eletrocutado em uma banheira.

Mas nem todas as megeras escapam da fúria de suas funcionários. Nem mesmo nas tramas do próprio Aguinaldo Silva: em Império (2014), Maria Marta (Lilia Cabral) pisava com gosto em Silviano (Othon Bastos), sem imaginar que o mau-caráter tramava contra a sua família por baixo dos panos.

Na ficção, não faltam exemplos de revoluções proletárias contra mandachuvas tiranos que podem inspirar Crô e seus colegas Baltazar (Alexandre Nero) e Marilda (Kátia Moraes) a darem uma lição na mãe de Patrícia (Adriana Birollli).

Confira cinco empregados que se se vingaram dos patrões:

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Jaci (Bumba) serve Adail (Bia Nunnes) e Adalgisa (Stella Miranda) em A Lua me Disse (2006) 


Índia, A Lua me Disse

Em A Lua de Disse (2005), a crueldade de Adalgisa (Stella Miranda) e Adail (Bia Nunnes) contra Jaci (Bumba) causou revolta em representantes da causa indígena. O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro chegou a recomendar que a Globo amenizasse o tormento de Índia, como ela era chamada pelas patroas indigestas. 

A vingança, no entanto, veio só no último capítulo do folhetim de Miguel Falabella. Despedida depois que as peruas perderam a sua fortuna, a personagem usou a sua indenização trabalhista para comprar um pequeno sítio. Ela fez fortuna ao descobrir que a terra era a maior jazida de diamantes do país. Milionária, Jaci contratou as duas irmãs como suas empregadas.

REPRODUÇÃO/TV GLOBo

Penha (Taís Araujo), Cida (Isabelle Drumond) e Penha (Leandra Leal) em Cheias de Charme 


Cida, de Cheias de Charme

Depois de perder a mãe, Cida (Isabelle Drummond) caiu nas mãos da exploradora Sônia (Alexandra Richter) que a criou como uma espécie de escrava em Cheias de Charme (2012). A menina deu a volta por cima em alto estilo, ao estragar a festa de casamento de suas patroas Isadora (Giselle Batista) e Arieta (Simone Gutierrez).  

Após pedir demissão no meio do evento, a jovem foi resgatada pelas amigas Penha (Taís Araujo) e Rosário (Leandra Leal) em uma limusine rosa. As três se tornaram as Empreguetes. O grupo musical ultrapassou a barreira da ficção e viu o hit Vida de Empreguete bombar de verdade nas rádios de todo país.

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Raquel (Erika Januza) como a juíza Raquel em sequência de O Outro Lado do Paraíso (2018)


Raquel, de O Outro Lado do Paraíso 

Racista, Nádia (Eliane Giardini) não aguentou ver o filho Bruno (Caio Paduan) de quatro por Raquel (Erika Januza) em O Outro Lado do Paraíso (2018). Dez anos depois, ela caiu para trás ao descobrir que a sua antiga empregada se tornou a nova juíza da cidade. Uma das principais aliadas de Clara (Bianca Bin), a magistrada foi à forra e fez a dondoca pagar pelas humilhações.

REPRODUÇÃO/TV GLObo

Tina (Ingrid Guimarães) prestes a consumar a sua vingança em cena de Sangue Bom (2013)


Tina, de Sangue Bom

Tina (Ingrid Guimarães) culpava Bárbara Ellen (Giullia Gam) por ter lhe dado um conselho errado que destruiu o seu casamento em Sangue Bom (2013). A sua sede de vingança era tamanha que ela chegava a sonhar com diferentes formas para torturar a atriz canastrona.

Em um dos devaneios, ela se inspirou em Nina (Débora Falabella) de Avenida Brasil (2012) para dar uma lição na mãe de Amora (Sophie Charlotte). A maluca obrigou a chefe a ter um "dia de empreguete". Depois de limpar, passar e cozinhar, a madame ainda teve de servir a justiceira --exatamente do mesmo jeito que Carminha (Adriana Esteves) no folhetim de João Emanuel Carneiro.

reprodução/tv globo

Zilá (Stella Maria Freitas) em Por Amor (1997): doméstica comeu o pão que o diabo amassou


Zilá, Por Amor (1997)

Insuportável, Branca (Susana Vieira) transformou a vida de Zilá (Stella Maria Freitas) em um inferno em Por Amor (1997). A empregada engoliu muitos sapos antes de assistir de camarote ao declínio da vilã. Com uma taça de martini, a bebida favorita da patroa, em suas mãos, ela fez um brinde cheio de recalque em homenagem à solidão da megera no último capítulo.


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