DE ACIDENTE A ASSASSINATO
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Tenório (Murilo Benício) será vítima da avalanche de desgraças que chacoalharão Pantanal
As mortes de Quim (Chico Teixeira/Renato Teixeira) e Tião (Fábio Neppo) levaram o público às lágrimas nos capítulos mais recentes de Pantanal, mas as tragédias não pararão por aí. Elas rondam os personagens na novela das nove da Globo. Alguns já encontraram seu destino, mas outros terão de esperar para ficar cara a cara com a desgraça no folhetim de Bruno Luperi.
Se o autor seguir à risca a primeira versão da novela, exibida na extinta Manchete (1983-1999), Tenório (Murilo Benício) será um dos personagens que baterá as botas. O grileiro, então vivido por Antônio Petrin, foi devorado por piranhas. Ele caiu no rio sangrando após enfrentar Alcides (Ângelo Antônio, em 1990; Juliano Cazarré, no remake), que o feriu com uma lança.
A carnificina foi uma vingança triunfal para o capataz, que chegou a ser castrado pelo vilão. O crápula decepou o órgão genital do boiadeiro quando descobriu que ele mantinha um caso com Maria Bruaca (Angela Leal, em 1990; Isabel Teixeira, no remake).
O Notícias da TV separou algumas das tragédias que marcaram a novela das nove da Globo, e outras que ainda vão abalar a trama. Confira!
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Gil foi morto por vingança
A morte de Gil (Enrique Diaz) foi o desfecho de uma carnificina que começou no Sarandi, no Paraná. O marido de Maria Marruá (Juliana Paes) foi assassinado porque ele mesmo já havia matado alguém: o pai de Muda (Bella Campos). A família da mocinha nunca superou o baque e enviou um assassino de aluguel para dar cabo do boia-fria.
Mas o pai de Juma (Alanis Guillen) também teve seus motivos para cometer o crime. Ele culpou o homem morto pela perda de Chico (Túlio Starling), que foi baleado em uma disputa de terras no interior paranaense.
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Antero morreu após realizar sonho
Após tantas jogatinas arriscadas, Antero (Leopoldo Pacheco) morreu em uma disputa casual com Jove, então vivido por Guilherme Tavares. O patriarca dos Novaes teve um piripaque ao completar um Royal Straight Flush, uma das principais jogadas do pôquer.
Antes de cair morto, porém, o ricaço deu um recado ao neto. "A vida é um jogo, Jove. As pessoas jogam umas com as pessoas o tempo todo... Como se fossem cartas de um baralho. E blefam uma com as outras, o tempo inteiro. Às vezes por amor. Como sua mãe tem blefado com você... Desde menino", disse o homem.
Ele fazia referência à mentira suja de Madeleine (Bruna Linzmeyer/Karine Teles), que enganou o filho ao afirmar que José Leôncio (Renato Góes/Marcos Palmeira) estava morto.
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Após assassinato, Maria encantou como onça
Maria Marruá foi outra vítima do banho de sangue no Sarandi. A posseira morreu pelas mãos do jagunço Lúcio (Erom Cordeiro), que atirou contra ela a mando de Muda. A mãe de Juma chegou a se transformar em onça para lutar contra o algoz, mas nem as garras do animal selvagem impediram o homem de efetuar o disparo.
Mais tarde, o Velho do Rio (Osmar Prado), sob a forma de sucuri, sufocou o forasteiro. A entidade também explicou à menina-onça que a mãe dela se transformou em onça-pintada. No corpo do animal, ela sempre protegerá a filha, rodeando a tapera em busca de perigo.
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Tião foi prensado por um trator em Pantanal
Tião foi um dos melhores amigos de José Leôncio na primeira fase da novela. Quando o pecuarista começou a expandir os negócios, enviou tanto o colega quanto Quim para cuidar de uma fazenda em Minas Gerais.
O peão teve uma vida tranquila nos mais de 20 que separam as duas fases do folhetim, e chegou até a receber a aposentadoria do patrão. Mesmo assim, o teimoso decidiu se meter no manuseio de um trator.
Ele perdeu o controle da máquina, que virou de ponta-cabeça e o esmagou. A história foi narrada pelo personagem de Renato Teixeira, que detalhou a tragédia para José Leôncio.
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Quim não aguentou viver longe de amigo
Quim não conseguiu ficar um dia sem a companhia constante de Tião. Após comunicar a tragédia ao todo-poderoso do Pantanal, o peão se recolheu e, sozinho, tocou Amizade Sincera --moda que, aliás, foi composta pelo próprio intérprete. Depois, colocou o violão de lado e fechou os olhos.
Algumas cenas depois, Filó (Dira Paes) descobriu que o veterano havia morrido. Ela repassou a notícia a José Leôncio, que ouvia a mesma moda na voz de Trindade (Gabriel Sater).
A conexão profunda entre os peões chegou a despertar suspeitas em parte do público. Afinal, será que eles não formavam um casal?
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Madeleine morrerá no caminho do Pantanal
Madeleine pagará sua teimosia com a vida nos próximos capítulos do folhetim. Após descobrir a traição de Irma (Camila Morgado), a dondoca entrará em uma crise de consciência e decidirá reatar o casamento com José Leôncio.
Impetuosa, a mulher embarcará ao Pantanal na mesma hora, apesar do tempo fechado e do anúncio de um temporal. Quando sentir as turbulências e se arrepender da decisão impensada, será tarde demais: seu destino já estará selado. A notícia da morte chegará à fazenda do todo-poderoso do bioma no sábado (21).
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Levi será devorado após disputa por Muda
Como já previu Trindade, o amor por Muda será a ruína de Levi. Na primeira versão, o peão --então vivido por Rômulo Arantes (1957-2000)-- ultrapassou todos os limites após ser rejeitado pela paranaense. Ele cometeu o erro de ameaçar a jovem na frente de Juma (Cristiana Oliveira, em 1990) e foi baleado pela menina-onça.
Aturdido, ele ainda se envolveu em uma disputa com Tibério (Sérgio Reis, em 1990; Guito, no remake), e acabou caindo no rio Formoso. O ferimento de bala atraiu as piranhas, que se esbaldaram com a carne do boiadeiro.
As cenas já foram gravadas e devem ir ao ar por volta do capítulo cem. Diferentemente da versão original, o desfecho do personagem de Leandro Lima contará com computação gráfica.
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José Leôncio morre no último capítulo
Por fim, José Leôncio --vivido por Cláudio Marzo (1940-2015) na primeira versão-- também deverá morrer no último capítulo do folhetim. Em 1990, o pecuarista sofreu um infarto logo após oficializar sua relação com Filó (Jussara Freire).
A alma do fazendeiro, então, finalmente conheceu o Velho do Rio (também interpretado por Cláudio Marzo). No encontro pós-morte, a entidade desvendou qual foi o fim do velho Joventino.
Após desaparecer, o patriarca dos Leôncio foi picado por uma cobra e realmente chegou a morrer. Depois da morte, ele encantou na entidade protetora do Pantanal. Por isso, o corpo desapareceu.
Mas a morte do filho finalmente permitirá que o homem descanse em paz. Ele passará o "cargo" para as mãos do herdeiro e seguirá seu rumo ao Além. Assim, José Leôncio se transformará no novo Velho do Rio.
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