Com mulheres protagonistas, No Limite terá final ao vivo e reencontro de eliminados

Com três mulheres protagonistas nas provas de sobrevivência, a grande final de No Limite está próxima. Marcado para terça-feira (20), o último dia do reality show será exibido ao vivo aos telespectadores. Andre Marques vai comandar a atração direto dos Estúdios Globo na companhia dos finalistas e eliminados que integraram as Tribos Carcará e Calango. 

André Martinelli, Elana Valenaria, Jéssica Mueller, Marcelo Zulu, Paula Amorim e Viegas continuam na disputa pela bolada de R$ 500 mil, mas apenas dois finalistas irão competir pelo prêmio.  

Durante a edição, os 16 participantes poderão relembrar os momentos vividos na praia da Barra da Sucatinga, em Beberibe (CE). O vencedor do reality será definido através de uma votação no site do Gshow.

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R$ 500 MIL NA CONTA

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Mulheres protagonistas

Apesar de também terem conseguido chegar longe na competição, os homens desta temporada se tornaram coadjuvantes perto das mulheres. Além de saber usar muito bem sua resistência física nas provas, Paula também liderou a Tribo Carcará. O espírito de liderança da influenciadora digital deixou Zulu bastante irritado. 

Em um dos episódios, o lutador reclamou da possibilidade de ter que responder às ordens da participante do BBB18. "Não vejo necessidade", disse ele após Viegas elogiar o potencial de Paula na organização da equipe.

Elana também não deu bobeira nas dinâmicas do programa de sobrevivência. A engenheira agrônoma mostrou que tem força de sobra e, em uma das provas, conseguiu derrubar todos os toquinhos com sacos de areia depois de ser carregada, com os pés e mãos amarrados, por seus companheiros de Tribo através de um circuito.

Jéssica, que virou alvo de críticas no confinamento, também se dedicou nas competições. No último episódio, por exemplo, a loira encarou a temida Prova da Comida, que terminou com a vitória de Paula. Na dinâmica, os sobreviventes precisavam comer baratas, larvas e olhos de cabra.

"A maior dificuldade da prova foi porque os bichos estavam vivos. Eu ainda consigo sentir o gosto da barata na minha boca. Eu não conseguia mastigar a asa dela, era muito grossa. E não tinha nem água depois. O gosto era muito ruim, mesmo. E o olho de cabra era bem difícil de morder e tinha uma consistência estranha", contou a personal trainer em entrevista enviada à imprensa. 

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