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GUERRA JUDICIAL

Atriz de WandaVision, Elizabeth Olsen defende Scarlett Johansson contra a Disney

Reprodução/Marvel Studios

Elizabeth Olsen em cena da minissérie WandaVision

Elizabeth Olsen em WandaVision; atriz defendeu Scarlett Johansson em briga contra a Disney

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 23/8/2021 - 19h23

Indicada ao Emmy por seu trabalho em WandaVision (2021), Elizabeth Olsen se manifestou a favor de Scarlett Johansson no processo movido contra a Disney. A atriz defendeu a atitude da colega e afirmou que a briga judicial tem um significado maior do que ser apenas um atrito por dinheiro.

Em bate-papo com o ator Jason Sudeikis (Ted Lasso) para a revista Vanity Fair, Elizabeth elogiou o posicionamento de Scarlett e desejou sorte à estrela de Viúva Negra.

"Eu a acho muito valente e, quando vi a notícia, pensei: 'Que bom para você, Scarlett'", revelou Elizabeth. Em resposta, Sudeikis disse considerar a atitude da atriz "animal".

Questionada pela jornalista Rebecca Ford, que mediava a conversa, sobre suas preocupações com os efeitos devastadores da pandemia de Covid-19 na indústria do entretenimento, Elizabeth citou a briga judicial entre Scarlett e Disney como um exemplo do que está por vir.

"Eu estou preocupada com muitas coisas, não com a parte de Scarlett. Estou preocupada com filmes menores terem a oportunidade de serem exibidos nos cinemas. Isso já era um problema antes da Covid-19", pontou a atriz.

Scarlett Johansson abriu um processo contra a Disney por conta do lançamento simultâneo de Viúva Negra (2021) no cinema e no streaming. A atriz afirma que perdeu dinheiro com a estratégia já que seu contrato previa um valor adicional a ser recebido com base nos resultados de bilheteria. Especialistas acreditam que ela perdeu cerca de US$ 50 milhões (R$ 259 milhões) com o experimento.

Viúva Negra foi lançado simultaneamente nos cinemas e no Premier Access do Disney+, no qual é cobrado um adicional de R$ 69,60 dos assinantes que quiserem assistir ao filme antes de ele entrar oficialmente no catálogo. Com a estratégia, o estúdio do Mickey abocanhou US$ 60 milhões (R$ 310 milhões) somente com o streaming em seu primeiro fim de semana em cartaz.


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