Emoção na reta final
Fotos: Reprodução/TV Globo
Roberval (Fabrício Boliveira) não terá coragem de atirar para matar o pai a mando de ladrão
REDAÇÃO
Publicado em 1/10/2018 - 15h58
Na reta final de Segundo Sol, a família Athayde terá a sua casa invadida por três bandidos. Todos serão feitos reféns. Severo (Odilon Wagner) e Roberval (Fabrício Boliveira) vão lavar roupa suja na frente dos ladrões, que decidirão mandar o filho matar o pai. O vingativo não terá coragem e será colocado amarrado com o falido. O corrupto, então, pedirá perdão por tudo que fez, e os dois vão se reconciliar, emocionados.
Vai ter um tom pateta o rapto da família sem dinheiro. A essa altura da trama, Rochelle (Giovanna Lancellotti) estará em uma cadeira de rodas, Roberval na miséria e Severo debilitado por ter passado fome antes de ser aceito de novo na mansão.
As cenas de arrependimento começarão com Edgar (Caco Ciocler) e Karen (Maria Luísa Mendonça) prometendo se tornarem pessoas melhores se escaparem da morte. Roberval vai culpar o pai por estarem sem nada, já que ele terá perdido seus bens devido a uma armação do falido com Laureta (Adriana Esteves), que vai ao ar nesta semana.
Um bandido vai desamarrar o vingativo e mandar ele atirar no pai depois de ouvir o que Severo fez. Em coro, os ladrões vão gritar: "Mata o papai!". Roberval devolverá a arma, dizendo que não é um assassino.
Amarrados um de frente para o outro, eles acabarão com as brigas que tiveram ao longo de toda a trama. "Você devia ter me matado, eu entenderia", dirá Severo.
Severo (Odilon Wagner) vai se arrepender do que fez e pedirá perdão ao filho que rejeitou
Roberval ficará incrédulo. "Eu nunca fui um pai pra você. Nem um bom homem, que Zefa [Claudia Di Moura] sempre mereceu ter. Eu sou um péssimo espécime de gente, egoista, imoral, corrupto. Eu fiz o mal pra essa família, pros meus funcionários que ficaram sem emprego, pros clientes da minha construtora que compraram apartamentos que foram interditados e ficaram desabrigados", dirá o ex-rico.
"Eu reconheço. Você devia ter vergonha de carregar meu sangue dentro de você. Roberval, os bandidos têm razão, eu sou um ratazana de esgoto", continuará o senhor. "Chega, Severo! Era só o que faltava uma crise de consciência sua numa hora feito essa", retrucará o vingativo.
"Eu errei tanto com você, meu filho... Será que posso lhe chamar de filho?", perguntará o personagem de Odilon Wagner. "É o que somos, não é? Apesar de tudo, e por mais estranho que isso possa parecer pelo que fizemos um com o outro, somos pai e filho. Você me deu a vida, é responsável por eu estar aqui, nesse mundo", responderá Roberval.
Severo agradecerá, comovido. Dirá que o filho é generoso. "Olha pra mim como um pai olha prum filho e me dê um sorriso. Você nunca me deu um sorriso. Eu nunca vi o senhor sorrir", pedirá o personagem de Fabrício Boliveira.
O roteiro indica que Severo vai rir e chorar ao mesmo tempo. "Só isso é tudo pra mim, meu pai... Tudo", afirmará Roberval. "Me desculpe, filho, me perdoe", falará Severo, sincero. "Me perdoe também, meu pai", dirá o vingativo, emocionado. A cena vai ao ar no dia 25 de outubro, nas últimas semanas de Segundo Sol.
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