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JULIANE MASSAOKA

Repórter da Globo revela como evitou roubo de celular ao vivo: 'Reação instintiva'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Juliane Massaoka mostrando celular em edição do É de Casa

Juliane Massaoka em transmissão ao É de Casa; ela mostrou como segurou celular e evitou roubo

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 9/12/2023 - 12h11

Após o susto que passou na edição de sexta (8) do Encontro, quando um homem tentou roubar seu celular na Avenida Paulista, a repórter Juliane Massaoka participou neste sábado (9) do É de Casa e falou sobre o assunto. Ela mostrou como conseguiu segurar o celular e evitar o furto, com ajuda de uma alça.

Juliane entrou ao vivo neste sábado para falar de um festival de música que acontece em São Paulo durante o fim de semana. Mas logo o assunto voltou à tentativa de roubo que ela sofreu. Rita Batista perguntou se a repórter não havia se machucado mesmo.

Ela mostrou a alça que está acoplada à sua capinha de celular, que foi o que lhe ajudou a manter o aparelho preso à mão. "Segurei assim, e o cara não levou", explicou.

A repórter, no entanto, refletiu sobre o que aconteceu. "Eu fiquei pensando depois, porque ontem fiquei toda feliz que não levou meu celular, não fiquei machucada, acabou tudo bem, graças a Deus. Tô muito agradecida de poder ter passado por isso sem maiores repercussões. Depois que caiu a ficha, esfriei a cabeça, fiquei pensando: E se esse homem reage, e se esse cara volta pra tentar me agredir?".

"Nem sei se foi uma boa ideia ter puxado meu celular. Mas na hora a gente não pensa, é uma reação tão instintiva, é quase um reflexo. A gente não consegue pensar nas possíveis consequências ali. É complicada a situação mesmo", lamentou.

Rita Batista comentou que o importante é que Juliane está bem, e Thalita Morete acrescentou que essa violência acontece todo dia, num cenário de muita insegurança em grandes cidades do Brasil.

"É uma sensação de medo, insegurança, mas é importante a gente não deixar o medo nos paralisar, dominar. A cidade é nossa, do trabalhador, de quem vive nela. A gente precisa ocupar os espaços, ir para a rua. Claro que tentando esconder nossos pertences, infelizmente, por conta dessa insegurança. Mas a gente não pode deixar de sair de casa, não pode ficar preso por causa desses assaltantes que estão por aí. Tem que ocupar a cidade, e vamos que vamos", concluiu Juliane.


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