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PICHE

Quem é a drag queen barbada que roubou a cena na abertura da Olimpíada?

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

A drag queen Piche, loira, de barba

A drag queen Piche na abertura da Olimpíada de Paris na sexta (26); ela participou de Drag Race

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 26/7/2024 - 17h13

Uma drag queen barbada chamou a atenção nas redes sociais por desafiar os estereótipos de gênero durante a abertura da Olimpíada de Paris nesta sexta (26). Com origem romani, povo que também é chamado de "cigano" no Brasil, ela disputou a segunda temporada de Drag Race France e já caiu nas graças do estilista Jean Paul Gaultier.

Piche é bailarina profissional e até já fez parte de diversas companhias europeias, apresentando-se ainda com o Balé Nacional de Marselha, uma das mais importantes cidades francesas.

A artista ganhou notoriedade ao participar da versão francesa de Drag Race, em que chegou a ser eliminada e voltar para a competição. Ela acabou a segunda temporada na quarta posição, contando mais de 130 mil seguidores em seu perfil oficial do Instagram.

Piche chamou a atenção nas redes sociais. "Uma drag barbada no momento mais importante da Olimpíada, só a França pode proporcionar isso", escreveu um internauta identificado como Phi no X. "Drag barbada em destaque no final da cerimônia. LGBTs brilhando do começo ao fim. É isso, perdoo todos os barcos toscos por conta disso. Incrível", elogiou Chris Rantin.

"Adoro o conceito de drag barbada", emendou Gema. "A drag queen barbada! O surto conservador que vai ser", finalizou Hilário Junior.

Críticas à abertura

Uma parte dos telespectadores não gostou da decisão de retirar a cerimônia de um estádio para realizá-la às margens do rio Sena. O evento, um dos assuntos mais comentados do X, virou piada. "Parece apresentação escolar", brincou uma internauta.

A cerimônia, que foi exibida pela Globo na TV aberta e pela CazéTV nas redes sociais, mostrou um pouco da cultura francesa. Lady Gaga e um balé representaram a icônica casa noturna Moulin Rouge e a dança do cancan. O tradicional desfile das delegações aconteceu em barcos --com o Brasil mais uma vez criticado pelo uniforme desenvolvido por uma loja de departamentos.


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