CARLOS EVELYN
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Mudinho em O Cravo e a Rosa, ator largou profissão para se dedicar à carreira financeira
Em O Cravo e a Rosa, Carlos Evelyn interpreta Fábio, um estudante de Música que "abandona" a própria voz só para levar Lourdes (Carla Daniel) e Bárbara (Virginia Cavendish) para a cama. Na vida real, porém, o ator deixou para trás a vida de famoso. Ele largou a atuação para se dedicar a uma profissão mais tranquila e menos turbulenta: a de diretor financeiro.
O artista correu tanto dos holofotes que mal marca presença nas redes sociais. Todos os seus perfis são privados e sem fotos, com menos de cem seguidores cada um. Nada de assessoria de imprensa ou entrevistas. As poucas aparições que faz são por meio de registros nas redes da irmã, Deborah Evelyn. Os atores ainda são sobrinhos de Renata Sorrah.
O último trabalho do ator na TV foi como Tony Thrig, de Ó Pai, Ó (2008). Ele fez ainda Páginas da Vida (2006), atualmente em exibição no canal pago Viva, Celebridade (2003) e Andando nas Nuvens (1999), além de breves participações em Desejos de Mulher (2002) e Uga Uga (2000).
Em 1999, o intérprete protagonizou seu primeiro (e único) longa-metragem: Hans Standen. Na produção luso-brasileiro, ele trabalhou nu na maior parte do tempo. O filme narra a história do soldado alemão homônimo que, no início do século 16, foi capturado por uma tribo tupinambá, inimiga dos colonizadores portugueses.
O artista cursou períodos de Jornalismo e Psicologia, mas acabou formando-se na Escola de Artes Dramáticas da USP (Universidade de São Paulo) em 1991. Apesar da formação, ele se embrenhou pelos números das empresas privadas nos últimos anos.
reprodução/instagram
Deborah e Carlos Evelyn em foto recente
Mas é inegável que o papel em O Cravo e a Rosa, cuja edição especial está no ar na Globo, é o mais lembrado. O falso mudo tinha de sustentar um flerte com as fogosas feministas sem poder soltar uma palavra. A ideia era despertar a compaixão delas, que fugiam de homens como o diabo foge da cruz.
Na reta final da trama, porém, a farsa dele é desmascarada. Em posse de sua voz, o personagem ainda enrola as mulheres e quebra o tabu com um "trisal".
Escrita por Walcyr Carrasco e dirigida por Walter Avancini, O Cravo e a Rosa foi ao ar pela primeira vez em 2000. O folhetim bateu recorde em sua última reapresentação no canal Viva.
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