CABEÇA A PRÊMIO
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
O ator Nicolas Prattes caracterizado como o encrenqueiro Alfredo em cena de Éramos Seis, da Globo
DANIEL FARAD
Publicado em 4/3/2020 - 4h54
Os horrores da guerra não vão ter fim para Alfredo (Nicolas Prattes) em Éramos Seis. Após sua derrota, o filho de Lola (Glória Pires) será preso por entregar panfletos políticos e vai se safar por pouco de apodrecer na cadeia. Marcado para morrer por ser considerado um inimigo do Estado, ele ainda sofrerá um atentado orquestrado por Osório (Nicola Siri).
Durante a Revolução de 1932, o encrenqueiro atingiu o dono da oficina mecânica com um tiro certeiro para vingar a morte de Tião (Izak Dahora). Apesar de todos acreditarem que o comerciante bateu as botas, ele voltará a dar as caras nas cenas que serão exibidas a partir do próximo dia 15 no remake de Angela Chaves.
O traidor prometerá concluir o trabalho de Gusmões (Stepan Nercessian), que não terá dado cabo do irmão de Isabel (Giullia Buscacio) na cadeia. Após ser preso por distribuir folhetos comunistas, o personagem de Nicolas Prattes será trancafiado em uma cela e levará uma surra dos capangas de Getúlio Vargas (1882-1954).
Ele se livrará da prisão graças à astúcia de Adelaide (Joana de Verona). Apesar de desprezar o ex-namorado depois de flagrá-lo ao lado de Inês (Carol Macedo), a feminista usará sua influência para convencer o agente da lei a liberar seu primo.
"E não me venha dizer que não aceita acordos. Porque conhecemos seus precedentes. Foi muito atencioso com minha mãe ajudando a acobertar a morte de meu pai", insinuará a modernete interpretada por Joana de Verona.
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Osório (Nicola Siri) durante o front de guerra da Revolução de 1932: mau-caráter sobreviveu
Adelaide subornará o personagem de Stepan Nercessian com uma polpuda quantia, mas nem assim livrará Alfredo da perseguição política. Mesmo depois de sair do xilindró, ele continuará a arrumar confusão com as autoridades.
"Filho da mãe de delegado corrupto. Canalhas, o dia de vocês ainda vai chegar", bradará o sobrinho de Clotilde (Simone Spoladore).
O policial ameaçará mais uma vez levar o rapaz para o presídio de Ilha Grande, no litoral do Rio de Janeiro, em que os opositores do governo eram jogados para apodrecer atrás das grades. "Ei, Alfredo. Na próxima, não tem Cristo que te libere", debochará o chefe do distrito.
Gusmões ficará com as ofensas do jovem engasgadas em sua garganta e decretará o fim do arruaceiro. Ele, inclusive, voltará a contratar Osório para concluir o serviço que Emília (Susana Vieira) lhe exigiu antes da guerra. A madame recomendou que o sobrinho fosse eliminado no front de batalha para deixar a sua caçula em paz.
Alfredo será surpreendido pelo inimigo ao sair de seu trabalho no cabaré no meio da madrugada. Assustado ao descobrir que o mau-caráter sobreviveu à sua fúria durante o conflito armado, ele conseguirá ferir seu agressor e escapará mais uma vez da morte, já que teve seu corpo fechado por uma reza poderosa de Maria (Denise Weinberg) na novela das seis.
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