NA SECRETARIA DA CULTURA
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Mario Frias, Antonia Fontenelle e Carioca: quem pode ganhar o cargo na Secretaria Especial da Cultura?
REDAÇÃO
Publicado em 20/5/2020 - 12h28
Após a saída de Regina Duarte do comando da Secretaria Especial da Cultura do governo de Jair Bolsonaro na manhã desta quarta-feira (20), o ator Mario Frias foi convidado para assumir o cargo. O ex-funcionário da Globo integra uma lista de artistas aliados do presidente como Antonia Fontenelle, Danilo Gentili, Carioca e Paulo Cintura. Qual é o mais preparado para assumir a pasta? Vote na enquete ao final deste texto.
O substituto de Regina será o quinto secretário de Cultura de Bolsonaro em 17 meses de governo. Na terça (19), o presidente resgatou um vídeo com a entrevista de Mario Frias para a CNN Brasil, em 6 de maio, em que o ator se colocou como opção para assumir a Secretaria Especial de Cultura.
Empossada no início de março, a ex-atriz da Globo estava balançando no governo desde o começo de maio. No vídeo compartilhado por Bolsonaro, Frias diz que adora Regina, mas foi enfático ao admitir que não recusaria uma vaga em Brasília.
"Olha só, para ser bem direto para o Jair [Bolsonaro]: para o que ele precisar, estou aqui. Torço demais pela Regina. Ela é um ícone para mim, uma pessoa que mexeu no meu coração. Amo você, Regina! Sou seu fã", falou ele na ocasião.
De acordo com o jornal O Globo, Frias já recebeu o convite oficial, mas ainda não respondeu se vai aceitar o cargo. Caso o galã da segunda temporada de Floribella (2016) recuse, o presidente pode convidar outros artistas dispostos a assumir essa empreitada. Confira a lista com algumas sugestões:
Eleitora de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018, Antonia Fontenelle se considera de direita e mantém seu apoio às decisões do presidente. Recentemente, a youtuber do canal Na Lata criticou a postura de Regina na entrevista à CNN. "Você está errada e me assusta seu despreparo, desequilíbrio, falta de postura", disparou a apresentadora.
O humorista Márvio Lúcio, conhecido como Carioca, irritou um grupo de jornalistas com sua imitação de Jair Bolsonaro, na manhã de 4 de março em Brasília. Caracterizado como o presidente, ele gravou um quadro para o Domingo Espetacular, da Record, e acabou distribuindo bananas para a imprensa. A repercussão da brincadeira foi negativa. "Acho isso arte. Humor é arte", defendeu ele em entrevista ao Notícias da TV na época.
Apesar de algumas falas se dizendo arrependido de ter votado em Bolsonaro, Gentili tem um histórico de amizade com o presidente. Em 2019, o político defendeu o apresentador do SBT, condenado por injúria contra a deputada Maria do Rosário, do PT. No Twitter, Bolsonaro disse que o titular do The Noite exerceu seu direito de expressão. Na ocasião, Danilo se disse "honrado com o apoio presidencial".
Aos 68 anos e sem máscara de proteção, o ator Paulo Cesar Rocha compareceu a atros pró-Bolsonaro em Brasília. Conhecido por interpretar Paulo Cintura na Escolinha do Professor Raimundo (1990-1995), ele ainda usou o famoso bordão de seu personagem para incendiar outros apoiadores. "Bolsonaro é o que interessa, o resto não tem pressa", bradava o ator logo após descer correndo a rampa do Palácio do Planalto.
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Quem deve assumir o lugar de Regina Duarte na Secretaria Especial da Cultura?
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