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Doação de órgãos, preconceito e bullying: as polêmicas de Paula no BBB19

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Paula é assunto nas redes sociais por declarações polêmicas sobre assuntos diversos no Big Brother Brasil 19 - REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Paula é assunto nas redes sociais por declarações polêmicas sobre assuntos diversos no Big Brother Brasil 19

VINÍCIUS ANDRADE

vinicius@noticiasdatv.com

Publicado em 8/3/2019 - 5h51

Paula von Sperling voltou a ser assunto nesta semana por suas declarações polêmicas no BBB19. "E se eu precisar do meu coração depois de morrer? Como eu vou chegar no Céu sem olho?", questionou a sister em uma conversa sobre doação de órgãos. Essa foi apenas uma das falas controversas da bombardeada advogada, que já emitiu comentários sobre temas como religião, racismo e até sobre o apresentador Tiago Leifert.

Leia também ->Alan, Carolina, Hariany e Tereza estão no paredão do BBB19; vote na enquete

No papo de doação de órgãos que teve com Alan Possamai, Hariany Almeida e Rízia Cerqueira na terça (5), Paula ainda foi corrigida. "O que importa é sua alma, e ajudar outras pessoas. Pensa se você tem um filho. Seu filho faleceu, esse coração tu deu pra outra pessoa. Depois você vai ver essa outra pessoa e vai ficar muito feliz do coração estar batendo", comentou o surfista.

"Lógico, é uma corrente de solidariedade e é muito importante isso. Eu até penso em doar, mas preciso trabalhar isso melhor. Mas acho que, se minha mãe precisasse, eu deixava o meu coração para ela", respondeu a mineira.

Antes, Rízia já havia dito que Paula não deveria se preocupar com o corpo nesse caso. "Lá [no Céu] é só o espírito, você não precisa do seu corpo. Aqui embaixo fica o que a terra vai comer", opinou a jornalista. "Mas vai tá vivo aqui, meu coração vai tá vivo aqui, não vai tá comigo. Como eu vou viver no céu?", questionou a advogada. Assista:

Leifert parcial

Tiago Leifert também entrou na mira das opiniões polêmicas da mineira. Paula acredita que o apresentador tem sempre um participante favorito e que demonstra isso para o público.

"Pelo que eu lembro do Tiago nos outros programas, ele tinha torcida sim. Eu via pela televisão. Era nítido, ele falava os comentários sarcásticos que dava para saber a torcida dele, que era a mesma do Brasil. E aí no comentário dele hoje [5], eu senti que ele não tava me querendo muito, não", opinou.

A desconfiança de Paula começou depois do discurso de Leifert no paredão fake de terça (5), quando ele questionou: "Já pensou se o público resolvesse jogar usando os mesmos critérios de vocês? Pelo critério de vocês, a gente tem que eliminar quem ganhou duas cozinhas ou quem ganhou uma cozinha e um carro, como a Tereza. É justo? É esse que é o Big Brother Brasil?".

A sister vestiu a carapuça porque, como líder, precisou desempatar os votos da casa e optou pela pernambucana.

As falas polêmicas da participante foram até alvo de investigação por parte da Polícia Civil do Rio de Janeiro por intolerância religiosa. Ela disse ter medo de Rodrigo França. "Eu tenho medo de eu pegar o líder e mandar o Rodrigo para o paredão. Ele mexe com esses trecos aí. Ele fala o tempo todo desse negócio de Oxum deles lá, que ele conhece. Eu fico com medo disso tudo".

Antes mesmo dos comentários de intolerância religiosa, Paula também era alvo de críticas dos telespectadores do Big Brother Brasil 19 por declarações sobre cotas, humor negro e racismo reverso

Até bullying a mineira já fez. Na segunda semana de confinamento, o já eliminado Maycon Santos chorou depois que Paula o chamou de "feio" em uma conversa na piscina. "Ai Deus, por que eu faço isso [debochar das pessoas]? A Globo vai ser processada de tanto bullying que eu estou fazendo no programa. Eu sou terrível", reconheceu a mineira em uma conversa com Hariany.

As falas de Paula causam ódio em parte do público, mas também conquistam alguns telespectadores, que gostam do "jeito sincero" da advogada. Em enquetes, ela é apontada como uma das favoritas a ganhar o prêmio de R$ 1,5 milhão.


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