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NO ALTAS HORAS

Ana Maria Braga choca com revelação sobre pratos no Mais Você: 'Só belisco'

DIVULGAÇÃO/TV GLOBO

Ana Maria Braga sorri durante participação no Altas Horas de sábado (22)

Ana Maria Braga durante participação no Altas Horas de sábado (22); paixão por panelas

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 23/5/2021 - 10h41

Ana Maria Braga fez seu nome em todo o país ao apresentar programas como o Note e Anote e o Mais Você. Mais do que falar diretamente com seu público, ela chama a atenção com receitas de culinária. Mas se engana quem pensa que a loira faz a festa com os pratos longe das câmeras. "É só um belisco", admitiu.

A apresentadora foi ao palco do Altas Horas de sábado (22) e, na conversa com Serginho Groisman, acabou com um pouco da "magia da televisão" ao contar segredos sobre os bastidores do seu matinal. "Todo mundo acha que como horrores daqueles pratões bonitos. Nada, é um belisco e 'vambora'. Não sei comer trabalhando, é uma coisa que não funciona."

A fama de comilona também passa longe da realide. "Preciso tomar meu cafezinho e, antes de sair de casa, como meio mamão e venho embora trabalhar. Chego aqui, como um ovo mexido e fui. E só vou comer no final da tarde. Esse que é o segredo", explicou.

Uma coisa, porém, ela jura que é verdade: a sua paixão pelas panelas. Ana Maria confessou que cozinhar é um de seus passatempos favoritos, e que isso irradia pela televisão para o público.

Você acha que se eu não pilotasse um fogão, estava na vida ganhando o que ganho até agora? Não tinha como! Meu pai sempre me disse assim: 'Você só consegue ensinar aquilo que você sabe fazer. Sempre adorei cozinhar, cozinho muito.

Ana Maria também abriu o jogo sobre a saudade que sente de Tom Veiga (1973-2020), ator que manipulava o boneco, fazia a voz do Louro José e foi encontrado morto em seu apartamento em novembro do ano passado--ela chama o amigo de "filho da alma".

"Mantive [o cenário] nessa formatação, tem o lugar dele lá. Não sei o que será, mas, sem dúvida nenhuma, o lugar dele vai estar lá para sempre. Claro que me lembro dele e, de vez em quando, digo: 'Se o Louro estivesse aqui, diria isso'."

Ele não é meu filho de sangue, mas é meu filho de alma, e acho que a gente vai sentir para sempre, principalmente numa relação tão intima e tão boa, de tanta alegria.

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