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Em Bom dia, Verônica, Klara Castanho será estuprada pelo personagem de Reynaldo Gianecchini
Ainda sem data de estreia definida, a segunda temporada de Bom Dia, Verônica terá Klara Castanho no papel de uma jovem estuprada pelo próprio pai, interpretado por Reynaldo Gianecchini. Mas apesar de ser um trabalho inédito, a atriz assinou com a plataforma em julho e gravou a série no início de setembro, antes de ter sido vítima do crime que tornou público no último sábado (25).
Na história, Klara, que virou estrela da Netflix com vários projetos na plataforma, será Ângela, uma menina abusada pelo próprio pai, um líder religioso acima de qualquer suspeita.
Matias é respeitado, casado e pai de uma jovem de 18 anos, interpretada por Klara. O religioso, no entanto, é o grande vilão da série. O personagem abusa da mulher, Gisele (Camila Márdila), e da filha sem levantar nenhuma desconfiança em sua comunidade. Na verdade, ele é uma espécie de herói para seus fiéis.
Klara, no entanto, não gravou nenhuma cena explícita de estupro. As sequências são todas sugeridas. A série já teve uma primeira edição feita, e a finalização ainda está pendente. Fontes ouvidas pelo Notícias da TV disseram que a Netflix --que está dando total apoio a Klara antes mesmo da publicação da carta aberta da atriz-- vai ter ainda mais cuidado na edição das cenas que envolvam a personagem e na forma de divulgação da trama.
Na história, Gisele descobrirá que Matias abusa das mulheres, inclusive a própria filha. Somente no fim da história, a mulher conseguirá se livrar do marido. Para isso, ela terá a ajuda de Verônica (Tainá Müller).
A personagem, que no fim da temporada passada forjou a própria morte, ressurgirá com vários disfarces e investigará Matias, assim como fez com Brandão (Eduardo Moscovis) na primeira leva de episódios. Ela armará uma emboscada para ele e conseguirá provar os crimes sexuais.
Elogiada pela crítica e presente no Top 10 da Netflix durante semanas após seu lançamento, Bom Dia, Verônica teve oito episódios iniciais, em que a escrivã vivida por Tainá ajudou na investigação de dois casos.
O primeiro foi o de um psicopata interpretado por Sacha Bali que aplicava golpes virtuais. Depois, do serial killer Cláudio (Eduardo Moscovis) que transformou a mulher, Janete (Camila Morgado), em uma prisioneira no próprio lar. As duas histórias terminaram mal, com as vítimas mortas em situações trágicas.
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