Vilão de Flor do Caribe, Igor Rickli rebate críticas por atuação: 'Dei cara a tapa'

No ar como o vilão Alberto de Flor do Caribe, Igor Rickli rebateu as críticas que recebeu por sua atuação na primeira vez em que a novela de Walter Negrão foi ao ar na Globo, em 2013. "Eu era um estreante e cheguei logo fazendo um antagonista. Tive que dar a minha cara a tapa", ressaltou o ator, que hoje está na Record.

Integrante da novela bíblica Gênesis, que ainda não tem previsão de estreia, Rickli assiste à novela das seis da Globo e relembra com carinho seu papel de estreia na TV.

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"Sinto muito orgulho de mim mesmo por ter seguido em frente, não ter desistido. Tudo, inclusive as críticas, ajudou muito na minha transformação como ator. Ganhei bastante experiência", completou o artista em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

O intérprete do crápula Alberto ainda declarou que ficou maravilhado pela oportunidade de atuar principalmente com Grazi Massafera e Henri Castelli. 

"Fomos juntos para Natal [Rio Grande do Norte] e para a Guatemala. Foi incrível. Eram pessoas às quais eu assistia na televisão e que, de repente, estavam trabalhando como meus colegas. Não só eles, mas muita gente do elenco e da produção tornaram-se grandes amigos meus", contou.

Escalado para Gênesis, o astro viajou para o Marrocos, onde a trama começou a ser gravada antes da pandemia se alastrar no Brasil e interromper todos os trabalhos. O marido de Aline Wirley foi diagnosticado com a Covid-19 após um surto da doença no elenco e produção da Record. 

"Eu perdi o olfato e o paladar. Acabei passando dois dias de cama. Foi muito ruim, mas acho que, diante do cenário atual, foi sorte não ter maiores complicações. Lá em casa, só eu peguei", relembrou. 

Casados desde 2015, o ator e a ex-integrante do grupo Rouge são pais de Antonio, de cinco anos. Nas redes sociais, os dois costumam postar fotos juntos e recebem elogios de vários fãs.

"As pessoas idealizam o nosso relacionamento, mas ele não é perfeito. Eu descrevo como uma relação madura e intensa. Somos grandes parceiros, mas temos os nossos problemas normais, e esse período de quarentena não é fácil para ninguém. Não tem ser humano que aguente viver junto 24 horas por dia. Estamos ansiosos para poder voltar ao trabalho", finalizou.