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IGOR RICKLI

Vilão de Flor do Caribe, ator se prepara para ser o próprio demônio na Record

Divulgação/TV Globo

O ator Igor Rickli de terno bege e expressão séria como o malvado Alberto de Flor do Caribe (2013)

O ator Igor Rickli como o malvado Alberto de Flor do Caribe (2013); em breve, ele interpretará um vilão ainda pior

FERNANDA LOPES

fernanda@noticiasdatv.com

Publicado em 19/9/2020 - 7h20

Igor Rickli está mostrando toda a sua maldade na pele de Alberto, o vilão ardiloso de Flor do Caribe (2013), novela que a Globo reprisa na faixa das 18h. Mas este papel é quase "fichinha" perto do próximo personagem que o ator viverá na TV. Contratado da Record, Rickli irá interpretar ninguém menos do que Lúcifer, o demônio de Gênesis.

Mesmo depois das paralisações das gravações da novela, devido à pandemia de Covid-19, Rickli está empolgado para interpretar o grande vilão bíblico. Ele já pintou os cabelos de loiro platinado para viver o anjo caído. "Eu adoro fazer esse personagem. Novelas da Record são meu foco no momento", afirma.

Além de Flor do Caribe, Rickli aparece também em duas reprises da Record atualmente: em Apocalipse (2017), como o protagonista Benjamin, e em Jesus (2018), na qual fez uma participação como Paulo de Tarso.

"Um monte de reprises, eu fico feliz demais, não imaginava que veria esses trabalhos ao mesmo tempo. Tinha o maior medo de que o público enjoasse da minha cara, sempre procurei ser criterioso, espaçar os trabalhos, para não ficar aquela constância, minha cara ali direto. Mas o momento proporcionou isso e fico feliz, são trabalhos que me orgulho muito de ter feito", conta.

divulgação/Brunno Rangel

Igor Rickli com sua nova caracterização para viver Lúcifer em Gênesis

Alberto irritante

A movimentada carreira de Rickli nas novelas começou justamente em Flor do Caribe, quando ele recebeu convite do diretor Jayme Monjardim para interpretar o vilão que atrapalha a felicidade de Ester (Grazi Massafera) e Cassiano (Henri Castelli). O ator confessa que teve dificuldades no início.

"Como eu vim de teatro e a linguagem é muito maior, muito expansiva, o Jayme sempre foi muito criterioso em querer uma coisa muito contida, e para mim foi extremamente desafiador. Mudar tudo que eu tinha de intensidade e conseguir controlar isso foi bem trabalhoso. Eu lembro de ter uma sensação muito louca de alegria, de estar vivenciando quase que um sonho de poder viajar com um produto incrível como foi Flor do Caribe. Mas foi um processo de aprendizado árduo", diz.

Parece, no entanto, que ele aprendeu bem a passar uma imagem terrível com o personagem. Rickli quase apanhou na rua pelas perversidades de Alberto e entendeu o impacto das novelas no público brasileiro.

"Vi como as pessoas compram a história. Como não me conheciam, tinham raiva de mim mesmo, achavam que eu era aquilo, que não podia estar fingindo. Recebi as mais diversas abordagens, principalmente de pessoas com muita raiva. Gente com mão fechada pra querer me bater, vermelho de raiva. Pensei: 'Que loucura'. Foi meio assustador, eu não imaginava que isso mexia tanto com as pessoas. Agora entendo que a novela tem um poder muito grande nesse país", declara.


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