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Velho Chico: Afrânio enfrenta seus demônios e tenta se matar com tiro na cabeça

Antonio Fagundes (Afrânio) surtará no meio do sertão na última semana de Velho Chico -

Antonio Fagundes (Afrânio) surtará no meio do sertão na última semana de Velho Chico

MÁRCIA PEREIRA

Publicado em 23/9/2016 - 5h27

Para se livrar do coronel que se transformou em Velho Chico, o personagem de Antonio Fagundes terá um duelo consigo mesmo no sertão. Ele agirá como se fosse duas pessoas: Afrânio contra Saruê. O surto de loucura contará com uma tentativa de suicídio e outra de homicídio. Cícero (Marcos Palmeira) surgirá no momento em que o patrão irá disparar contra a própria cabeça, mas a bala não sairá da arma. Violento, Afrânio agredirá o jagunço e ameaçará dar um tiro nele.

As palavras de Cícero, sem medo de morrer, farão Afrânio desistir de apertar o gatilho. Mas, subitamente, o coronel voltará a arma para si com o dedo no gatilho. Ele fechará os olhos para atirar e só não fará isso porque ouvirá o apito do Gaiola Encantado, o barco fantasma que transporta almas pelo rio São Francisco, entre elas a de Martim (Lee Taylor).

A luta de Afrânio contra seus demônios acontecerá no final de uma dura viagem percorrendo a extensão do rio atrás do filho. O coronel verá o Gaiola Encantado e ouvirá a voz de Martim falando dele. Depois, sairá atrás de um barulho descrito no roteiro como ensurdecedor. Cícero, seu companheiro de viagem, ficará para trás.

"Cadê, cadê Martim? Cadê ele? Maldito Saruê! Cadê meu filho! O que você fez com ele?", dirá Afrânio, que cairá de seu cavalo. "Você venceu, Saruê, eu perdi! Fiz tudo que você me pediu! Tomei o rumo que você quis, e agora? Te dei a vida! A minha vida, maldito, pra você fazer isso? Pra tomar meu filho de mim?", indagará o coronel, bradando que nem louco.

Em seu conflito, Afrânio ouvirá o vento soprar gargalhadas em seu ouvido. "Não ria de mim! Você não tem esse direito! A culpa é sua! Os de Sá Ribeiro morrem, comigo! Um nome vazio, que caminha pro nada, como eu e como você, Saruê", falará ele, já com apontando a arma para sua cabeça. 

Não era hora

Cícero se aproximará a tempo de ver o coronel de joelhos dizendo que o Saruê vai morrer, precisa morrer. Na hora em que ele puxar o gatilho e fizer o clique da arma, não sairá bala. Ele abrirá a arma e verá um único espaço vazio no tambor do revólver. O pai de Tereza (Camila Pitanga) recarregará a arma, mandará o Saruê sair de sua cabeça e quando mirar de novo em si, Cícero se jogará em cima dele.

Afrânio falará sem parar que "é culpa sua" e dará um golpe violento no empregado. Depois, pegará a arma e apontará para Cícero. "Se é culpa de alguém, é do sinhô! O sinhô quem criô isso tudo. O sinhô botô teu fio pra corrê, e ele correu do sinhô, foi de ninguém! Me matánum vai trazê ele de volta", gritará o filho de Doninha (Suely Bispo). "Mas... me matar vai", dirá Afrânio, que pisará no peito de Cícero o impendindo de se levantar.

Ele vai colocar a arma na cabeça de novo com o dedo no gatilho. Nisso, o apito do Gaiola vai soar para o público e para Afrânio, que desistirá do suicídio e sairá correndo atrás do barco. Ele entrará nas águas do São Francisco e sumirá. Somente sua peruca e parte de suas roupas berrantes serão encontradas por Cícero. A sequência está prevista para ir ao ar a partir de segunda-feira (26). 


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