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HAJA ORAÇÃO

Trindade de Pantanal, Gabriel Sater faz ritual antes de ser tomado pelo capeta

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Gabriel Sater caracterizado como Trindade de Pantanal: ele usa um chapéu de palha e uma camisa surrada. Sério e com a barba bem aparada, ele tem o olhar distante em cena de Pantanal

Gabriel Sater pede licença ao sobrenatural antes de deixar Trindade ser possuído pelo cramulhão

SABRINA CASTRO

sabrina@noticiasdatv.com

Publicado em 11/7/2022 - 11h35

Dar vida ao misterioso Trindade é uma tarefa árdua, mas as coisas ficam ainda mais complicadas quando Gabriel Sater precisa ter o corpo "tomado pelo capeta" em Pantanal. Para aliviar o clima pesado, o ator recorre a uma série de orações, além de pedir "licença" ao sobrenatural sempre que seu personagem incorpora o cramulhão na novela das nove da Globo.

"Eu tenho respeito [para] lidar com energias que desconheço a força. Tanto que, antes de começar a trabalhar, tanto antes como depois, eu tenho o meu ritual de orações. Eu sou um homem de muita fé. Não vou dizer que tenho uma religião estabelecida, sigo várias. Não sei se é arrogante falar isso, mas minha boa índole, meu jeito de ser generoso com o mundo, minha boa energia, acho que são o caminho da minha fé", contou o ator em entrevista à coluna de Cristina Padiglione, da Folha de São Paulo.

Diante de tamanha "sedução diabólica"-- o artista confessou crer no conceito, após se deparar com tantas histórias reais no processo de preparação de seu personagem--, Sater ficava exaurido. O envolvimento com as energias sobrenaturais e todo o trabalho que envolveu a construção do personagem dominou a vida do ator. Ele, aliás, não dorme direito desde que começou a gravar o folhetim. 

"Eu me dediquei como nunca pra fazer o Trindade, porque eu sabia que o desafio era muito grande, não só porque meu pai fez esse personagem, mas principalmente porque eu queria muito fazer, tem muitas nuances, muitas dificuldades, é hipercomplexo", admitiu.

O esforço teve resultado. Não só pelas cenas em que contracena com o pai, Almir Sater --como o fatídico duelo de viola, cujas gravações se estenderam madrugada adentro--, mas também pelo "sabor" de seu personagem.

Fã de filmes, séries e podcasts sobre casos sobrenaturais, o ator só teve um pensamento quando pegou o roteiro de Bruno Luperi nas mãos. "Quando eu li o texto, eu falei: 'Nossa, que delícia vai ser fazer isso, de ser tomado pelo capeta'", contou.

Ele, então, se armou de um olhar sensual, um porte cativante e uma série de cantadas apaixonantes. A ideia era mostrar o lado encantador do capeta, que engana e seduz até tomar a alma do espectador para si.

Escrita por Benedito Ruy Barbosa, a novela Pantanal foi exibida em 1990 pela extinta Manchete (1983-1999). O remake da Globo é adaptado por Bruno Luperi, neto do autor. 


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