Fina Estampa: Tereza Cristina confessa assassinato de maneira surpreendente

Sob efeito de uma poderosa droga, Tereza Cristina (Christiane Torloni) confessará que cometeu um crime em Fina Estampa. Dopada por Crô (Marcelo Serrado), a mulher de René (Dalton Vigh) deixará escapar durante o sono alguns detalhes sobre o fatídico dia em que empurrou o mafioso que atormentava Íris (Eva Wilma) escada abaixo.

Com os nervos à flor da pele, a megera aceitará um comprimido de "boa noite, Cinderela" gentilmente oferecido pelo lacaio. "Pronto, pronto. Agora é só relaxar para dormir. Dorme, neném, que a cuca vem pegar. Papai foi para a roça, mamãe volta já já", entoará o mordomo para consolar a pitonisa de Tebas.

A substância, entretanto, vai ter um efeito devastador no organismo da antagonista de Christiane Torloni. Ela será atormentada por diversos pesadelos durante o seu descanso forçado nas cenas que serão exibidas na próxima quinta (7).

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MALDOSO

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Em um dos devaneios, a madame se debaterá na cama enquanto relembra a chantagem do criminoso de Luciano Chiarolli. "A senha, a senha, esqueci. Se o senhor não se incomoda, com licença. Morto, morto", balbuciará ela.

Ao pé da cama, o empregado não resistirá em incentivar a patroa adormecida a continuar com o seu relato onírico. "Quem está morto? Quem está morto, poderosa do Nilo?", questionará Crô. "O mafioso", responderá a mãe de Patrícia (Adriana Birolli), com os olhos ainda pesados pelo remédio.

REPRODUÇÃO/TV GLOBo

Crô (Marcelo Serrado) se surpreende com o comportamento da patroa no folehtim das nove

Língua de trapo

O personagem de Marcelo Serrado continuará a cutucar a onça com vara curta. "Quem é esse mafioso? Ele teria morrido de quê?", insistirá o funcionário nada exemplar. "Assassinato", disparará Tereza Cristina ao se remexer mais uma vez.

O serviçal não resistirá a perguntar o nome do homicida à divina Ísis. "Eu, eu matei… Eu estava sozinha em casa. Ele seguiu a tia Íris e então depois...", titubeará a cascavel para a surpresa de Crodoaldo Valério. "Como foi que aconteceu o assassinato? E o corpo?", continuará ele.

"Ferdinand [Carlos Machado]", entregará ela, antes de voltar a dormir profundamente. "Bem que me disseram que o 'boa noite, Cinderela' era assim, a gente conta tudo durante o sono", se espantará Crô no folhetim de Aguinaldo Silva.

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