FINAL FELIZ
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Lola (Gloria Pires) em cena de Éramos Seis; personagem terá final feliz na quinta adaptação do romance
DANIEL FARAD
Publicado em 16/3/2020 - 5h17
O sofrimento de Lola (Gloria Pires) está com os dias contados em Éramos Seis. Nos seus últimos capítulos, a trama avançará três vezes no tempo até mostrar a dona de casa finalmente feliz nos braços de Afonso (Cássio Gabus Mendes). O maior salto será de cerca de dez anos, quando a história chegará até a década de 1940.
Um mês se passará num piscar de olhos no sábado (21) para selar a união de alguns pares românticos, à exceção da viúva e do quitandeiro. Inês (Carol Macedo) subirá ao altar com Lúcio (Jhona Burjack), enquanto Julinho (André Luiz Frambach) receberá a mão de Soraia (Rayssa Bratillieiri) em uma cerimônia cheia de pompas.
A essa altura da trama, a matriarca interpretada por Gloria Pires estará instalada de favor na mansão de Assad (Werner Schünemann). Obrigada a se desfazer da propriedade na avenida Angélica, a protagonista terá dado um último beijo no personagem de Cássio Gabus Mendes antes de embarcar em um trem rumo ao Rio de Janeiro na companhia de seu caçula.
Mas ela será desprezada pela enteada de Karine (Mayana Neiva) desde o primeiro momento em que colocar os pés na capital fluminense. A megera obrigará o marido a despachar a sogra de volta para São Paulo para uma temporada na residência de Isabel (Giullia Buscacio).
Outra transição cronológica marcará o retorno de Lola a São Paulo nas cenas que serão exibidas na próxima segunda (23), quando faltarão apenas quatro capítulos para o desfecho do remake de Angela Chaves. A doceira não precisará de muito tempo para perceber que Felício (Paulo Rocha) também quer vê-la pelas costas.
Inês (Carol Macedo) será uma das primeiras pessoas a descobrir que a cozinheira está na cidade. A enfermeira, porém, evitará de todas as formas que a mãe de Carlos (Danilo Mesquita) coloque os pés no armazém. Ela morrerá de medo que Lola bata os olhos em seu filho e perceba que León é a cara de Alfredo (Nicolas Prattes).
A herdeira de Shirley (Barbara Reis) só respirará aliviada assim que a irmã de Clotilde (Simone Spoladore) se exilar no abrigo da madre Joana (Nicette Bruno). A novela pregará uma peça nos telespectadores com sequências bem parecidas com o final aterrador do livro original de Maria José Dupré (1898-1984).
Até agora, nenhuma das adaptações da obra para a televisão ousou mudar o destino trágico de Lola. Em 1994, o SBT chegou a suavizar um pouco a história, mas mesmo assim a personagem terminou os seus dias sozinha no quartinho dos fundos de um pensionato de freiras.
Os três episódios derradeiros do folhetim vão girar em torno dos desencontros entre Lola e Afonso. Nos roteiros entregues pela escritora e guardados a sete chaves pela produção, os dois vão se reencontrar por insistência do comerciante e se casarão em uma festa em Itapetininga. Entre idas e vindas, a trama chegará aos anos 1940 com o casal unido e enfim feliz.
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