De antivacina a estrela da Netflix: Por onde anda o elenco de Rebelde do SBT?

Atualmente, a série Rebelde tem feito sucesso na Netflix, a ponto de ser renovada para a segunda temporada apenas dias após sua estreia. Mas, há 16 anos, era a novela mexicana que fazia a cabeça dos adolescentes brasileiros quando ia ao ar nas noites do SBT. Versão mexicana do folhetim argentino Rebelde Way (2002-2003), a trama também resultou na formação da banda RBD, e os seis protagonistas rodaram o mundo em shows lotados.

No entanto, apesar de o público da plataforma de streaming conhecer novos personagens do internato Elite Way School, os integrantes do RBD estão longe do esquecimento.

Após o fim da novela e do grupo musical derivado, Anahí, Dulce María, Maite Perroni, Alfonso Herrera, Christian Chávez e Christopher von Uckermann seguiram com suas vidas em outros projetos. Confira por onde eles andam:

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Anahí está longe da carreira musical 

Anahí

Antes mesmo da exibição de Rebelde, a intérprete de Mia Colucci já investia na carreira musical. Ela tinha lançado quatro álbuns e, após o fim do RBD, trabalhou em outros dois: Mi Delírio (2009) e Inesperado (2016).

A cantora, no entanto, pausou a vida artística desde que se casou com governador de Chiapas, Manuel Velasco, em 2015. Eles são pais dos meninos Manuel e Emiliano, de cinco e dois anos.

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Dulce Maria também tem uma filha

Dulce María 

A intérprete de Roberta continuou a atuar e cantar após o fim do RBD, em 2008. Ela protagonizou outras novelas mexicanas e conciliou os trabalhos na dramaturgia com os lançamentos dos álbuns. Desde então, foram quatro Extrangera (2011), Sin Fronteras (2014), DM (2017) e o recente Orígen (2021). 

A última música lançada pela cantora, inclusive, foi uma parceria com Marília Mendonça (1995-2021). Amigos con Derechos também se tornou o primeiro título gravado em espanhol pela rainha da sofrência.

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Maite está em série famosa da Netflix 

Maite Perroni

Diferentemente das colegas de trabalho, Maite lançou apenas um álbum. O título da intérprete de Lupita chama-se Eclipse de Luna (2013). 

Atualmente, a artista dá mais ênfase à carreira na atuação. Ela protagonizou algumas novelas mexicanas e é uma estrela da Netflix. Protagonista da série Desejo Obscuro, Maite faz sucesso na plataforma de streaming. A segunda temporada do título estreia em 7 de fevereiro. 

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Herrera conquistou papéis nos Estados Unidos 

Alfonso Herrera

Nada de música para o Miguel da novela Rebelde. Após o folhetim, o artista optou por mergulhar de vez na atuação. Ele esteve em outras tramas mexicanas, fez papéis no teatro e participou da dublagem de filmes. 

Em 2015, Alfonso foi para o mercado norte-americano e viveu Hernando na série Sense8 (2015-18). Em seguida, ele foi o padre Tomás Ortega em O Exorcista (2016–2017) e participou de A Rainha do Sul (2016-2021), com a brasileira Alice Braga.

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Chávez preferiu investir em uma área só 

Christian Chávez

Assim como Dulce María, Chávez conciliava a carreira musical com a atuação. Ele, no entanto, mudou de ideia em meados de 2020. Em entrevista ao site Popline, o ator que viveu Giovanni em Rebelde anunciou que daria uma pausa na música para ter mais tempo para se dedicar à dramaturgia. 

"A parte musical é uma coisa que você tem que pagar para que toquem sua música nas rádios. É um negócio, sabe? Eu compreendo, mas é complicado", comentou, na época. Atualmente ele é visto na novela La Suerte de Loli e na série A Casa das Flores, da Netflix. 

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Uckermann deu opinião controversa 

Christopher von Uckermann

Uckermann chegou a fazer alguns papéis nas novelas, mas a maioria dos trabalhos pós-Rebelde aconteceu em filmes e séries. Entre eles, estão: El Hubiera Existe (2019) e Diablero (2018-2020), da Netlix. 

O intérprete de Diego na trama também se dedicou à música e tem um álbum gravado. Ele, no entanto, voltou a ser assunto da mídia por assuntos que nada têm a ver com a carreira artística.

No meio da pandemia de Covid-19, Christopher von Uckermann revelou que é assumidamente antivacina. No ano passado, ele afirmou que não pretendia tomar o imunizante, pois "não se submeteria a uma substância desconhecida que poderia ser até pior que o próprio coronavírus".