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FLÁVIA ALESSANDRA

Atriz encara choro, 'teste de memória' e maratona por final de Salve-se Quem Puder

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

A atriz Flávia Alessandra como Helena chora e leva as mãos ao rosto para secar as lágrimas em cena de Salve-se Quem Puder

Flávia Alessandra interpreta Helena em Salve-se Quem Puder; atriz revela estranhamento nos bastidores

DANIEL FARAD, do Rio de Janeiro

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 18/5/2021 - 7h10

Flávia Alessandra confessa que chegou ao fim das gravações de Salve-se Quem Puder como se tivesse corrido uma maratona. A cena em que Helena descobre que Fiona (Juliana Paiva) é sua filha Luna foi uma das mais extenuantes --não só pelo preparo físico, mas também por testar a memória da atriz.

"Eu tive que decorar oito páginas de texto, e teremos muitas lágrimas pela frente, se Deus quiser. A cena escrita por si só estava linda, a gente tinha o compromisso de superar o que estava no papel. Foram dois dias de gravação, sem contar o período de isolamento e os testes de Covid-19, por que eu e a Juliana tínhamos que estar juntas, coladas", avalia ela ao Notícias da TV.

O folhetim de Daniel Ortiz já revelou que a madrasta de Téo (Felipe Simas) não é uma vilã e, sim, uma vítima de Hugo (Leopoldo Pacheco). O milionário fez a mulher acreditar que a herdeira e o ex-marido Mário (Murilo Rosa) morreram no México por causa dos seus erros.

Não à toa, a dona do Empório Delícia se sente completamente desconfortável diante da personagem de Juliana Paiva, como se um fantasma do passado voltasse para atormentá-la. "Era uma espécie de jogo de xadrez, em que a gente precisava se conter para o público não saber exatamente o que era aquele incômodo", explica.

Ela alerta que o público não poderá dormir no ponto nem deixar de ver qualquer capítulo da segunda temporada, pois perderá detalhes cruciais sobre a vida e os mistérios de Helena. "Cada cena entrega alguma coisa [importante], não tem nenhuma pausa para respirar. A sensação que eu tenho é de revelação atrás de revelação", adianta a fluminense.

Helena e Luna em Salve-se Quem Puder

Cabine de isolamento

Com 32 anos de Globo, Flávia confidencia que ainda fica impactada ao se lembrar do dia em que chegou para gravar e viu os Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, completamente desertos. "Ali eu percebi que o mundo realmente parou [por causa da pandemia] e passei a viver um momento de solidão", pondera.

Pela primeira vez, a artista se viu sem poder chegar perto dos colegas de elenco nos bastidores, já que cada um tinha o seu próprio "cantinho" por conta dos protocolos de segurança. "Eu nunca tinha optado por um camarim só para mim, nem quando me ofereceram por ser protagonista de novela", diz ela, que viu até a dinâmica em frente às câmeras mudar.

Os núcleos não se cruzavam, e o elenco se revezava a cada semana. Não tinha mais aquela mistura, a gente nunca mais se esbarrou pelos corredores. Era um isolamento total. Teve gente com quem eu nunca mais esbarrei por aí. Deu um certo estranhamento.

Flávia acredita, no entanto, que a experiência valeu a pena. "Nós conseguimos fazer algo e entregar para os telespectadores [no meio da crise sanitária]. O produto está lindo demais da conta, os capítulos dinâmicos, coesos, então é uma sensação de satisfação muito grande", arremata a mulher de Otaviano Costa.


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