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EM RECUPERAÇÃO

Sertanejo Cauan recebe alta do hospital duas semanas após internação por Covid-19

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

O cantor sertanejo Cauan com roupa de hospital azul, deitado na maca, com respirador no nariz

O cantor Cauan, internado no Hospital Anis Rassi, em Goiânia, em entrevista ao Encontro na terça (25)

REDAÇÃO

Publicado em 26/8/2020 - 10h32

Duas semanas após ser internado com Covid-19, o sertanejo Cauan Máximo, da dupla com Cleber, recebe alta na manhã desta quarta-feira (26) do Hospital Anis Rassi, em Goiânia. Assessoria de imprensa do músico informou que ele será liberado para continuar o tratamento e se recuperar da doença respiratória em sua casa, ao lado da família.

Internado desde o dia 12 de agosto, Cauan chegou a ficar com 70% do pulmão comprometido, de acordo com um dos primeiros boletins médicos. O cantor começou a ter os sintomas da doença no dia 7 deste mês e foi hospitalizado após sentir fortes dores, apresentar febre alta e realizar alguns exames.

Em seu perfil no Instagram, Cauan compartilhou um vídeo em que faz uma oração. "Fui despertado bem cedinho aqui no hospital e acredito que foi por Deus para fazer uma oração, Deus colocou uma oração no meu coração, e eu queria compartilhá-la com vocês esse momento", disse o intérprete da música Quase. 

Confira a publicação feita no Instagram: 

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Olhem a oração que Deus colocou hoje no meu coração.

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Em entrevista ao Encontro com Fátima Bernardes na terça (25), Cauan revelou que pensou em morrer na UTI porque queria mais sofrer. "Eu sentia que não tinha mais saída", declarou ele. Dupla de Cleber, o artista disse que teve pensamentos negativos sobre o tratamento da doença.

"Em dois momentos que me lembro, eu não sei nem explicar o que eu sentia. Pensava que se eu morresse seria melhor. Eu preferia morrer, me deu uma coisa muito ruim", disse ele. Questionado pela apresentadora da Globo sobre ter debochado do coronavírus em março, o cantor afirmou ter se arrependido.

"Eu não cheguei a perceber [a gravidade]. Eu tinha comprado o oxímetro, por orientação do meu irmão [Fernando Máximo, médico que está cuidando dele] e se a frequência estivesse abaixo de 93, eu teria que ir ao hospital. E já estava abaixo, mas não queria ir. Porque eu sabia que se fosse teria que ser internado", contou.

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