CHAMOU DE 'TOSCA'
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Samantha Schmütz pretende conversar com Deborah Secco sobre críticas
Samantha Schmütz reconheceu que errou ao sugerir que Deborah Secco mudasse seu sobrenome para "Toscca" após a atriz da Globo compartilhar vídeos dançando pouco depois da morte de Paulo Gustavo (1978-2021). "Estava muito chateada quando falei aquilo sobre a Deborah. A morte do Paulo estava muito recente. Eu errei, não foi legal", declarou a humorista.
"Falamos com tantas pessoas na internet e não estamos tratando assuntos sérios. Não é para as pessoas pararem de fazer publicidade ou dancinhas. Não é isso. Mas é cruel fazer neste momento. Mais uma vez, não estou apontando o dedo para alguém", avisou Samantha em entrevista ao jornal O Globo.
A intérprete de Alexia/Josimara na novela das sete da Globo, Salve-se Quem Puder, foi a última artista a viajar com Paulo Gustavo antes de ele ser internado com a infecção. Pouco depois da morte do marido de Thales Bretas, a atriz surgiu fazendo publicidades e danças nas redes sociais normalmente.
"Todos nós temos que nos questionar: Será que é legal só mostrar a vida maravilhosa? Não quero transformar isso numa briga pessoal. Estava muito chateada quando falei aquilo sobre a Deborah, a morte do Paulo estava muito recente. Eu errei, não foi legal. Não deveria ter feito", explicou a comediante, que torce por uma conversa com a colega de profissão.
"O dia que nos encontrarmos, quero falar sobre esse assunto com ela. Não desejo que isso vire uma grande coisa", adiantou a artista.
Também cantora, Samantha Schmütz pretende lançar algumas música que escreveu há 20 anos. "Canto desde 1997. Em Niterói, onde nasci e vivo até hoje, estava sempre pedindo uma oportunidade nos barzinhos. Cheguei a ser backing vocal de banda e, em 2020, lancei canção com a Nação Zumbi", elencou a participante do reality musical Popstar, da Globo.
A atriz vem tentando ressignificar sua vida após a perda do astro da franquia Minha Mãe É uma Peça em 4 de maio, em decorrência de complicações causadas pela Covid-19.
"Paulo levou a metade da alegria do Brasil. Ele era próximo de todo mundo. Se essa pessoa que era parente do país inteiro não nos comoveu a ponto de realmente nos levantar, o que vai? Choro todos os dias desde que meu amigo partiu. É difícil. Todo lugar em que vou eu me lembro dele. São muitas recordações", finalizou ela, que vem criticando firmemente o governo de Jair Bolsonaro.
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