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SEM OLFATO

Luisa Mell sofre com sequela após reinfecção por Covid-19: 'Doença doida'

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Luisa Mell em publicação para seu Instagram em 1º de abril de 2021

Luisa Mell em publicação para seu Instagram em 1º de abril; ativista testou positivo para Covid-19 novamente

ELBA KRISS

elba@noticiasdatv.com

Publicado em 3/5/2021 - 18h59

Luisa Mell, 42 anos, ainda sofre com as sequelas da Covid-19 que havia contraído em março de 2020. Mais de um ano após ser vítima da pandemia, a ativista animal ainda recuperou totalmente seu olfato, mas testou positivo novamente. "Essa doença é muito doida", desabafa.

"O meu olfato nunca mais voltou direito, e estou sem olfato nenhum agora", completa. No ano passado, a ex-apresentadora da RedeTV! viveu o drama do coronavírus juntamente com o marido, Gilberto Zaborowsky. Os dois tiveram pneumonia na época --ela de forma leve, ele em um grau mais grave, chegando a ficar internado.

Por isso, o diagnóstico de reinfecção deixou a família preocupada desta vez. "Estou isolada no quarto. Essa é a pior parte, porque o meu filho [Enzo Zaborowsky, de seis anos] fica desesperado e morrendo de saudade. Ontem, contei uma história para ele por Facetime", conta ela ao Notícias da TV.

"Tenho que me isolar até ficar negativa. Meu maior medo era, sem dúvida, passar para o meu marido. Graças a Deus não passei, porque ele fez os exames e hoje testou negativo de novo", completa.

Guti, prefeito de Guarulhos, e Luisa em evento na prefeitura há seis dias (Foto: Reprodução/Instagram)

Desde o sábado (1º), quando descobriu estar novamente com Covid-19, Luisa tem monitorado sua saúde e feito acompanhamento médico. Inicialmente, ela reclamou de sintomas de uma gripe forte, como cansaço, dor no corpo e tosse. Em dois dias de tratamento, ela já apresentou melhora.

"Estou bem melhor. Fiz os exames no pulmão hoje, e não estou com pneumonia, que eu tive da outra vez. Graças a Deus! Estou ótima hoje, não sinto mais dores. Só [estou] um pouquinho gripada", pondera.

Em 2020, a também atriz investigou a origem de sua infecção e calculou que, talvez, tivesse sido exposta ao vírus por frequentar uma academia. Desta vez, a ativista, que tem trabalhado à frente do Instituto Luisa Mell, não consegue definir onde poderia ter contraído a doença.

"Não tenho ideia de como peguei. Eu não saio de casa, só para trabalhar. Não tenho como parar totalmente. No ano passado, fiquei meses sem fazer nada. Mas não dá. Eu tenho que ir para o instituto, tenho que fazer resgates e tenho que manter isso", explica.

"Vou continuar me cuidando e usar duas máscaras, que eu não estava usando. Estava usando só uma [máscara]. Então, vou aumentar essa proteção", frisa.

Em recuperação, Luisa faz um alerta para quem também luta contra o coronavírus: a importância de usar um oxímetro, dispositivo que monitora a porcentagem de oxigênio no sangue. "Se as pessoas puderem ter um em casa, faz muita diferença", avisa.

"Quando a saturação está baixa, você tem que ir imediatamente para o hospital. Às vezes, as pessoas deixam baixar [a saturação] muito e não dá tempo. Eu meço [a saturação] três vezes por dia e está tudo ótimo. Da outra vez, eu tive uma saturação baixa. Desta vez, não. Amém", finaliza. 

Veja publicação de Luisa Mell sobre a reinfecção:


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