CASOS DE FAMÍLIA
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Marina e Sofia ao lado de Gugu Liberato; gêmeas foram derrotadas pela tia, Aparecida, na Justiça
As gêmeas Marina e Sofia, filhas de Gugu Liberato (1959-2019), foram derrotadas na Justiça por Aparecida Liberato e proibidas de contratarem novos advogados para representarem seus interesses na disputa pela herança bilionária. Elas seguirão sob os cuidados da equipe jurídica da irmã do apresentador, administradora da fortuna deixada por ele.
A juíza Eliane da Camara Leite Ferreira, da 1ª Vara da Família e Sucessões do Foro Central da Comarca de São Paulo, deu sua sentença na tarde de quarta-feira (13) e determinou que os advogados Viviane Ricci Malimpensa e Pedro Paulo Rocha Junqueira, contratados pelas gêmeas, não estão autorizados a se envolverem no caso.
"A assistência das menores por parte da genitora nos presentes e a contratação de advogado por elas são atos juridicamente inexistentes, considerando-se que a inventariante foi nomeada curadora especial daquelas, conquanto tenham completado 16 anos", diz a sentença. "Os advogados contratados não têm permissão para atuarem nos presentes, tratando-se de autos que tramitam em segredo de Justiça."
Com a decisão, Marina e Sofia foram obrigadas a permanecer no time de Aparecida Liberato, que segue na administração do espólio e à frente dos interesses da família nas batalhas judiciais contra Rose Miriam di Matteo e Thiago Salvático, que pedem reconhecimento de união estável com Gugu --e acesso à herança.
Marina e Sofia contrataram os advogados Viviane Ricci Malimpensa e Pedro Paulo Rocha Junqueira por demonstrarem dúvidas sobre a maneira como Aparecida Liberato administra os bens deixados por Gugu.
Elas pediam que a tia prestasse contas sobre seguros de vida, previdências privadas e títulos com resgate automático em caso de óbito, além de exigir que ela esclarecesse o destino de obras de arte, quadros, joias, relógios, pedras preciosas e cofres abastecidos com dinheiro em espécie, deixados pelo apresentador.
Assim que as gêmeas anunciaram independência jurídica neste caso, Aparecida logo protocolou uma petição na Justiça mostrando-se contra a decisão e acusou Rose Miriam de tentar manipular as adolescentes. Como prova, ela mencionou que a advogada contratada pelas sobrinhas é amiga pessoal da ex-cunhada e também testemunha no processo de reconhecimento de união estável.
E quando tomou conhecimento da petição, a "viúva" de Gugu também acionou seus advogados para desementir a numeróloga de que estaria influenciando as filhas a buscarem novos advogados. Os dois documentos listam uma série de troca de ofensas, com tentativas claras de desqualificar uma a outra perante a Justiça.
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