Record vende cota de R$ 99 milhões para A Fazenda após confirmação de Galisteu

Três dias após confirmar Adriane Galisteu à frente de A Fazenda 13, a Record conseguiu vender uma cota de patrocínio de R$ 99,6 milhões, e já conta com cinco grandes empresas financiando seu maior reality show, previsto para estrear em setembro.

Em abril, a Record já havia fechado contratos com a Americanas, o Banco Original, a Unilever (que irá promover os produtos da linha Seda), e a Aurora Alimentos, até então tratada como "cliente misterioso". A nova empresa a investir pesado em A Fazenda 13 é o TikTok, que estreou no reality na temporada de 2020. 

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Com o preço de tabela, a Record faturou, na teoria, R$ 498 milhões. Porém, a emissora costuma praticar descontos muito generosos, que podem chegar à casa dos 60% do valor anunciado.

Ainda resta uma cota de patrocínio disponível, e a Record acredita no potencial comercial de Adriane Galisteu para conseguir atrair empresas de grande porte e fechar o time de seis investidores master no reality rural.

O plano comercial do reality foi enviado às agências publicitárias ainda em janeiro, com cotas nacionais integradas (Record, Record News e R7.com). A ideia inicial da Record é que a temporada 2021 tenha 94 episódios e mantenha a competição pelo prêmio de R$ 1,5 milhão com 20 peões. Ao longo do jogo, o objetivo é conceder ao menos R$ 500 mil em prêmios extras aos candidatos.

A Fazenda 13 tem previsão para começar em 14 de setembro, uma terça-feira. Pelo plano comercial, a rotina permanecerá a mesma do ano passado, com prova de fogo na segunda, formação de roça na terça, prova do fazendeiro na quarta, eliminação na quinta, flash da festa na sexta, exibição da festa no sábado e convivência no domingo.

O material foi preparado considerando a dinâmica que funcionou em 2020, mas nada impede que a Record faça alterações até a estreia, de acordo com estratégias de programação. Tudo vai depender de ações da concorrência e se a grade da emissora continuará a mesma até setembro.