(Rosi Campos)
Mulher de dom Sabino e mãe de Marocas, Nico e Kiki, ela é uma dona de casa do século 19. Agustina é uma das personagens congeladas que sofre para se adaptar à vida em 2018, já que é uma mulher religiosa e que não entende a independência e o comportamento das pessoas da atualidade.
Agustina crê em Deus e nos santos, nos mistérios da fé. Gosta de lembrar que pariu as filhas atravessadas, sem a ajuda de médicos, incluindo as gêmeas. Afirma que nenhuma dor é capaz de derrubá-la, só o sofrimento de suas herdeiras.
No entanto, a dona de casa sofrerá ao ver que o marido está encantado com Carmem e terá muitas cenas de ciúmes. Sua maior transformação surge com a possibilidade de virar uma mulher separada. Ela também tem resistência em trabalhar fora de casa, mas, com o tempo, vai se mostrar uma costureira habilidosa.