The Masked Singer: Por que programa da Ivete é a melhor novidade da TV em 2021?

Em um momento no qual as emissoras precisam apostar em reprises de novelas para preencher suas grades, a Globo acertou em cheio com a estreia do The Masked Singer Brasil. O programa de Ivete Sangalo não é apenas uma diversão inédita, mas traz leveza e envolve o público com o mistério sobre a identidade dos cantores mascarados.

Com quatro edições já exibidas, o reality musical acumula média de 20,9 pontos na Grande São Paulo --é o suficiente para superar o público do No Limite 5, que ocupava a faixa das noites de terça antes. O sucesso já fez a Globo correr para negociar uma nova temporada em 2022.

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Nesta terça (7), o programa não será exibido porque a Globo transmitirá o jogo Corinthians x Juventude, válido pelo Campeonato Brasileiro para maior parte do país, enquanto outras regiões ficarão com Chapecoense x Fluminense e Goiás x Cruzeiro. A suspensão deixou Taís Araujo revoltada: "Estou passada com isso. Não sabia, não". A atração volta na próxima semana (14).

Confira cinco motivos que provam que o Masked Singer Brasil é a melhor novidade da TV brasileira em 2021:

Monstro entretém com show divertido

Diversão leve

O Brasil atravessa um momento tenso, com crises sanitária e política. Com o noticiário tão pesado todos os dias, o público quer mais é relaxar no fim da noite com um entretenimento leve. Nada é mais descompromissado na TV atualmente do que um grupo de famosos mascarados e cantando sucessos variados. O Masked Singer tem assegurado risadas às terças.

Público tenta decifrar quem é Jacaré

Detetives do povão

Outro ponto alto do Masked Singer é despertar o Sherlock Holmes em quem assiste ao programa. Impossível acompanhar a cantoria sem tentar decifrar quem está por trás de cada máscara. Vale até pegar um bloquinho e anotar todas as dicas dadas na edição para depois arriscar um palpite. Para quem vê o reality em família, ainda dá para fazer uma gincana de quem acerta mais.

Público (e participantes) com máscaras

Respeito a protocolos

Por ser gravado durante uma pandemia, o Masked Singer precisa respeitar todos os protocolos de segurança adotados pela Globo. Assim, não são apenas os famosos que usam máscaras. A plateia também cobre seu rosto e é separada por placas de acrílico. A bancada do júri ainda promove o distanciamento social. Um bom exemplo para quem vê a atração.

Onde mais Renata Ceribelli seria um brigadeiro?

Cenas bizarras

Você já imaginou que um dia veria a jornalista Renata Ceribelli vestida como um brigadeiro e soltando a voz? Ou o cantor Sidney Magal chorando enquanto fala dos netos com uma fantasia de cachorro-quente? Tem cenas que só o Masked Singer é capaz de proporcionar para a TV brasileira --e o público agradece por cada acontecimento bizarro a que assiste na tela da Globo.

Sterblitch, Simone, Lombardi e Taís foram júri

Júri bem escolhido

O sucesso do Masked Singer no mundo todo está intimamente ligado à escolha dos jurados que precisam descobrir quem é o mascarado. Apesar de a escolha de Eduardo Sterblitch, Simone Mendes, Rodrigo Lombardi e Taís Araujo ter gerado desconfiança em parte do público inicialmente, os quatro se provaram como um acerto da Globo.

Os palpites ridículos de Edu, as apostas afinadas de Simone, o afinco de Lombardi e o desespero de Taís em tentar desvendar qualquer coisa dão um tempero todo especial para o circo montado por Ivete Sangalo. Sem o quarteto, toda a receita poderia desandar.

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