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SABATINA

Jornal Nacional: Saiba como serão entrevistas com Bolsonaro e Lula

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Montagem com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL)

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL); candidatos à presidência irão ao JN

ERICK MATHEUS NERY

erickmatheusnery.jor@gmail.com

Publicado em 22/8/2022 - 6h15
Atualizado em 22/8/2022 - 16h45

A partir desta segunda (22), às 20h30 (horário de Brasília), os principais candidatos à presidência da República serão entrevistados no Jornal Nacional, da Globo. Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Simone Tebet (MDB) serão sabatinados ao vivo por William Bonner e Renata Vasconcellos.

Neste ano, o atual presidente e candidato a reeleição abrirá a tradicional rodada de entrevistas, na segunda. Na terça (23), Gomes será questionado pelos âncoras. Na quinta (25), será a vez de Lula e, Simone fechará as sabatinas na sexta (26). A ordem das entrevistas foi definida em sorteio.

Bolsonaro, Gomes e Lula serão sabatinados a partir das 20h30 nas respectivas datas. Por causa do horário político obrigatório, que começa na sexta, a entrevista com Tebet será transmitida a partir das 20h55.

Todas as sabatinas serão feitas ao vivo pela Globo, pelo site g1 e pelo Globoplay. Após o término das entrevistas, elas serão disponibilizadas na íntegra na plataforma de streaming.

Calendário das entrevistas e horários

Conforme definido pela Globo em sorteio, as entrevistas ocorrerão nas seguintes datas e horários:

  • Jair Bolsonaro (PL): 22 de agosto, segunda, a partir das 20h30;
  • Ciro Gomes (PDT): 23 de agosto, terça, a partir das 20h30;
  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 25 de agosto, quinta, a partir das 20h30;
  • Simone Tebet (MDB): 26 de agosto, sexta, a partir das 20h55.

Como as sabatinas funcionam

Neste ano, as entrevistas tem duração prevista de 40 minutos cada. "Abordamos os temas que marcam cada uma das candidaturas, questionamos assuntos polêmicos e tratamos da viabilidade de alguns pontos dos programas de governo", explicou Bonner durante as sabatinas de 2018.

Desde as eleições de 2002, o Jornal Nacional sabatina ao vivo os principais candidatos à Presidência.

Rixa entre Lula e Bolsonaro

Conforme antecipado pelo colunista Gabriel Vaquer, do Notícias da TV, lideranças das campanhas de Lula e de Bolsonaro iniciaram uma campanha para que os respectivos apoiadores divulguem massivamente a data em que seu candidato estará no Jornal Nacional.

O pedido é que se divulgue desde já para alcançar o objetivo: cada um de seu lado quer dar mais audiência que o rival. Um grande ibope é visto como um termômetro para as eleições, já que ir bem na série de entrevistas no principal telejornal do país é um sinal de prestígio.

Bolsonaro no JN: O que vai falar?

Em entrevista ao youtuber Rica Perrone, Bolsonaro adiantou o que deseja falar durante a entrevista ao vivo na Globo. "Muitas vezes, o cara quer lacrar, quer crescer. Eu vou voltar, por exemplo, na Globo e não sei o que vai acontecer. Achava que não iria, mas eu vou. Não sei como vai ser o programa, mas estou me preparando, até porque eles passaram quatro anos batendo em mim. Agora tem que mostrar o que quero mostrar, o que nós estamos fazendo", disse o político.

---> Leia mais:Bolsonaro no Jornal Nacional: Aliados temem comportamento 'imprevisível'

"Não é ficar naquelas particularidades. Se quiser particularidades, acabando o programa, a GloboNews pode fazer mais quatro, cinco horas. Vamos fazer. Pergunta tudo. Quer perguntar sobre política? Agora, nesses vinte minutos é para falar sobre o que eu enfrentei durante esses três anos e meio", complementou.

Resultado da pesquisa presidencial

Segundo a pesquisa Datafolha de 18 de agosto, encomendada pela Globo e pela Folha de S. Paulo, Lula lidera as intenções de voto no primeiro turno, com 47% dos votos. Jair Bolsonaro tem 32%; Ciro Gomes, 7%; e Simone Tebet, 2%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em um eventual segundo turno entre os dois candidatos melhor posicionados nas pesquisas, Lula tem 54% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro fica com 37%.


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