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Emanuelle Araújo revela que espírito de amigo a livrou de 'macumba'; entenda

REPRODUÇÃO/GNT

Emanuelle Araújo no Que História É Essa, Porchat?, do GNT, de 27 de outubro de 2020

Emanuelle Araújo no Que História É Essa, Porchat?, do GNT; atriz revelou sonho e alerta de amigo morto

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 28/10/2020 - 0h42

Emanuelle Araújo acredita que está amparada por uma amizade eterna. Em depoimento para o Que História É Essa, Porchat?, do GNT, desta terça-feira (27), a atriz relatou que se livrou de uma "macumba" graças a uma aviso do além. Ela sonhou com um amigo morto, que a alertou para revirar o terreno de sua casa, no Rio de Janeiro. "Tinha um monte de coisa enterrada", detalhou.

Em conversa com Fábio Porchat, ela deixou todos atentos com sua história sobre Rodrigo, um amigo da sua adolescência em Salvador, na Bahia, e que a acompanhou por toda a vida, incluindo seu sucesso na Banda Eva, da qual foi vocalista entre 1999 e 2002. O rapaz era conhecido por trabalhar com artes plásticas, cenários e alegorias.

"Aí vem a parte não muito feliz, pois ele partiu para outro plano. Ele teve uma doença inesperada, um problema no pâncreas. Nós não tivemos muito tempo de nos despedir. Foi tudo muito rápido. Eu estava fazendo um trabalho e fui impossibilitada de estar no enterro, fui apenas ao velório", lamentou.

"Quando cheguei [ao velório], ele estava de paletó e gravata, o que não tinha nada a ver com ele. Fiquei chateada com aquilo. E a única ideia que me deu foi pegar todos os batons e toda a maquiagem que tinha na minha bolsa. Falei: 'Não. Essa nossa última festa de despedida não vai ser assim'. E colori tudo de batom, escrevi nossas canções, [desenhei] flor, rosa e coração. Me senti deixando minha última mensagem para ele", relembrou.

A homenagem marcou a despedida do artista plástico, e a atriz revelou que ainda fez com que o profissional fosse enterrado com uma máscara alegórica. "Para ele ir, pelo menos, com algo mais parecido com o que é o jeito dele ser", explicou.

Anos depois, morando no Rio de Janeiro, Emanuelle se mudou para um novo imóvel e passou a se interessar por jardinagem. Foi nesse período que ela acredita ter recebido uma mensagem do amigo.

"Tive um sonho em que Rodrigo dizia para eu limpar a terra. Não levei para o lado literal. Achei que era para limpar a energia da casa. Chamei uma pessoa que confio, que levou incensos e fez umas rezas. Achei que tinha feito o que deveria fazer", contou.

No entanto, a artista passou a ter problemas na nova moradia, como um box de banheiro que estourou e uma máquina de lavar roupa que explodiu. "Pensei: 'Será que eu entendi esse sonho?'. Falei: 'Vou mexer nessa terra!'", relatou.

Juntamente com um jardineiro, Emanuelle decidiu cavar a área externa de sua residência e encontrou objetos enterrados. "Macumba mesmo! Pedi para ele [o jardineiro] tirar, jogar tudo num saco e levar longe. Acho que poderia ser uma coisa boa para a pessoa que morava lá antes. Às vezes, é bom para a pessoa, mas não é bom para quem entra numa energia que não é a sua", ressaltou.

"Tirei tudo e senti uma energia nova na casa. Percebi que aquele aviso [sonho] tinha sentido. Não era uma coincidência", frisou. Tempos depois, a cantora visitou um centro terapêutico e chamou a atenção de uma das funcionárias do local.

"A terapeuta falou para mim: 'Tem uma presença aqui de um amigo seu. Tem uma pessoa aqui que tem uma energia muito forte, alegre, intensa e que gosta muito de você. Essa pessoa tem uma máscara de plumas'. Quando ela falou aquilo, pensei: 'É ele [Rodrigo]'", declarou.

O acontecimento marcou a vida de Emanuelle, que interpretou a informação de forma positiva. "Se concretizou a minha sensação que o amor e a amizade, e as coisas que a gente constrói nesse plano não ficam neste plano. É uma história muito amorosa e importante para mim", considerou.

"É muito confortante a gente sentir que pode ainda contar com algum tipo de comunicação ou elo de quem a gente ama, mesmo quando nos separamos dessa forma que a gente se separa", concluiu.

Veja Emanuelle Araújo no Que História É Essa, Porchat?:


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