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'JANTOU'

Ana Maria Braga alfineta Bolsonaro no Mais Você: 'Bom dia ao país de maricas'

Reprodução/TV Globo

Ana Maria Braga de vestido verde no cenário do Mais Você

Ana Maria Braga mandou uma indireta ao presidente Jair Bolsonaro no Mais Você desta quarta (11)

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 11/11/2020 - 10h00
Atualizado em 11/11/2020 - 10h11

Ana Maria Braga começou o Mais Você desta quarta-feira (11) alfinetando Jair Bolsonaro. Na terça (10), o presidente gerou revolta na web ao dizer que o Brasil precisa "deixar de ser um país de maricas" quando o assunto é a Covid-19, doença que já matou mais de 162 mil brasileiros. A apresentadora da Globo, então, cutucou o político: "Bom dia a todos aqui e ao país de maricas".

O matinal entrou no ar com a música Alma Feminina, de Daniela Mercury, ao fundo. Assim que apareceu no vídeo, a veterana declamou um trecho da canção e emendou à referência à fala de Bolsonaro.

"Canto porque sou guerreira, tenho alma de mulher, sou de fé, sou brasileira e chego lá, se Deus quiser. Com essas palavras da música de Daniela Mercury, eu dou bom dia a todos aqui no Mais Você e ao país de maricas. É um país de mulheres e homens guerreiros, brasileiros", declarou a loira.

Ana encerrou o discurso mencionando as graves consequências que a pandemia do coronavírus causou e ainda causa no Brasil. "E não custa lembrar que é um país que já perdeu 162 mil almas brasileiras por causa do coronavírus. Bom dia para você com fé de brasileiro", completou.

O discurso de Ana Maria Braga rendeu comentários no Twitter. Confira a repercussão abaixo:

Entenda o caso

Jair Bolsonaro fez a declaração durante evento no Palácio do Planalto. Ele afirmou que "tudo agora é pandemia" e que "tem que acabar com esse negócio". 

"Lamento os mortos, lamento. Todos nós vamos morrer um dia, aqui todo mundo vai morrer. Tem que deixar de ser um país de maricas. Olha que prato cheio para imprensa. Prato cheio para a urubuzada que está ali atrás. Que geração é essa nossa? A geração minha, do Milton [Ribeiro, ministro da Educação], [é] diferente, 60 anos de idade. A geração hoje em dia é toddynho, nutella, zap. É uma realidade", disse o político.


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