Drama escandinavo
Divulgação/DR
A atriz Sidse Babett Knudsen em cena de Borgen, drama dinamarquês de sucesso mundial resgatado pela Netflix
JOÃO DA PAZ
Publicado em 29/4/2020 - 13h44
A Netflix vestiu a capa de salvadora de séries e resgatou uma atração de sucesso internacional. O escolhido da vez foi o drama político dinamarquês Borgen, um verdadeiro hit global no início desta década. Exibida originalmente entre 2010 e 2013, a atração vai retornar para uma quarta temporada, composta de oito episódios, somente daqui a dois anos.
Atores do elenco original vão reviver seus antigos personagens, como Sidse Babett Knudsen, na pele da protagonista Birgitte Nyborg. Borgen, aliás, ajudou a apresentar Sidse para a indústria americana de entretenimento, e ela foi parar em Westworld, drama da HBO, interpretando Theresa Cullen, uma das executivas da empresa Delos.
A nova leva de episódios vai apresentar Birgitte como a primeira-ministra da Dinamarca e manterá a pegada da série, estilo The West Wing (1999-2006), sobre como a cena política se mistura com o chamado quarto poder, exercido pela mídia. O criador de série, Adam Price, eleito pela revista The Hollywood Reporter como um dos maiores showrunners do planeta, estará no comando do revival.
Plataforma que recuperou séries como Lucifer e La Casa de Papel, a Netflix aposta em Borgen para emplacar outra série sensação internacional. Para preparar o terreno, a gigante do streaming quer disponibilizar aos seus assinantes, ainda neste ano, as três primeiras temporadas do drama dinamarquês.
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