Power Couple ou Girl Power? Mulheres causam, e maridos viram coadjuvantes

As mulheres da quinta edição do Power Couple Brasil chegaram para causar. Protagonistas de barracos, decisões e votações, as meninas jogaram os maridos para o papel de coadjuvantes no reality show, que poderia até mesmo mudar de nome para Girl Power.

Logo na primeira semana, a maioria das mulheres tomou a frente na formação da primeira berlinda. Elas admitiram que tiveram preferência de escolha. MC Mirella, que formava o Casal Power com Dynho Alves, falou sozinha sobre sua decisão de trocar Li Martins e JP Mantovani por Márcia Fellipe e Rod Bala na D.R., por exemplo.

Márcia também aparece em todas as confusões possíveis, mas quase sempre sem a presença do próprio marido, que permanece quieto enquanto ela fala. Fernanda Medrado seguiu o exemplo, e não foi à toa que as duas se tornaram amigas. A rapper, inclusive, chegou a declarar que deveria ter entrado no programa sem Claytão.

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Quem também aparece bastante e acaba ofuscando o marido, mesmo que ele tente se posicionar, é Deborah Albuquerque. Ela acaba sempre virando alvo de críticas e discussões, enquanto Bruno Salomão se esforça para defender a mulher, mas quase nunca é notado.

Mirela Janis não fica muito atrás. Apesar de não se meter em encrencas, a ex-MTV fala tanto que mal sobra tempo para Yugnir Ângelo se expressar.

Os únicos casais nos quais os papéis se invertem são Li e Mantovani, já que o modelo costuma se envolver mais nas tretas da casa e dar mais opiniões, e Pimpolho e Bibi Paolillo, porque o cantor tem mais facilidade para se entrosar com os confinados.

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