Segunda fase de Pantanal: Juma encontra Maria assassinada e enterra a mãe

Juma (Alanis Guillen) encontrará Maria (Juliana Paes) morta na segunda fase de Pantanal. A mulher se tornará outra pessoa após a morte de Gil (Enrique Diaz). Ela será assassinada por uma vingança da família do homem que o marido matou. O autor do crime na novela das nove da Globo será Lúcio (Erom Cordeiro), o comparsa de Rute/Muda (Bella Campos).

Em cenas previstas para irem ao ar na próxima terça-feira (12), os personagens de Erom Cordeiro e Bella Campos chegarão ao Pantanal na chalana de Eugênio (Almir Sater). O jagunço tentará convencê-la de desistir de acabar com a família daquele que matou seu pai. No início do folhetim, Gil assassinou o grileiro como vingança, já que seu filho perdeu a vida em um confronto contra os capangas dele.

Rute não cederá e acabará abandonada pelo companheiro. A jovem chegará sozinha na tapera dos Marruá e fingirá não conseguir falar. Maria apontará uma arma para ela e questionará o que ela faz no local. É então que a garota sentirá tanto medo, que perderá a fala de verdade e passará a ser chamada de Muda. Juma ficará com pena e pedirá calma à mãe. As duas a abrigarão sem saber suas reais intenções.

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Depois de um tempo, a matriarca estará distraída sozinha na beira do rio e escutará passos atrás dela. É Lúcio, arrependido de ter deixado Muda para trás, afirmando ter seguido o rastro de sangue deixado por seu marido desde o Sarandi. Maria logo percebe que a jovem e o jagunço estão juntos.

Ele a surpreenderá ao preparar uma arma para atirar nela, que virará uma onça e partirá para cima do homem. O rapaz usará toda a força que tem para lutar, até que no meio do embate ferirá Maria.

Juma escutará os disparos e correrá a procura da mãe, mas a encontrará morta. Sua tristeza será tão profunda, que até Muda ficará comovida. A menina enterrará a mãe e será consolada por aquela que nem imagina só querer o seu mal.

Originalmente escrita por Benedito Ruy Barbosa e exibida em 1990 pela extinta Manchete (1983-1999), Pantanal é adaptada por Bruno Luperi, neto do autor. Diferentemente de outros folhetins exibidos recentemente pela Globo, a história não está totalmente gravada e seguirá o formato de obra aberta, podendo sofrer alterações nos roteiros.

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