Novela Pantanal: Maria Marruá mata assassino de Gil em cena assustadora

Maria Marruá (Juliana Paes) verá Gil (Enrique Diaz) morrer diante dos seus olhos em Pantanal. O posseiro será surpreendido por um capataz do fazendeiro assassinado por ele no começo da novela das nove da Globo. Ele será baleado a sangue-frio, e a interiorana se vingará do matador de aluguel. Escondida, a pantaneira atirará no forasteiro sem dó.

A vida da personagem vivida por Juliana Paes terá mais tragédia nas cenas que irão ao ar no próximo sábado (9). Até lá, Juma (Alanis Guillen) já terá nascido, e a família viverá um momento feliz com a chegada da menina.

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Gil, no entanto, será cobrado por uma dívida mortal. Como visto no começo do remake, o veterano cometeu um assassinato após Chico (Túlio Starling) ser morto em um conflito por terras no Paraná. 

Triste com a perda do filho, o posseiro foi peitar o dono da região e o matou com um tiro. O crime foi testemunhado pela mulher do fazendeiro e sua filha pequena --que no futuro se tornará Muda (Bella Campos). 

Anos após o crime, um capataz da família do ricaço encontrará o paradeiro do homem e se vingará. Ele chegará na tapera e surpreenderá Gil com um tiro pelas costas. Estarrecida, Maria Marruá verá toda a cena e se aprontará para dar o bote no forasteiro. Sem dó, ela matará o jagunço.

Gil será a próxima vítima em Pantanal

Como foi a cena na primeira versão?

No remake, o destino de Gil será o mesmo que o público viu na primeira versão da novela. Interpretado por José Dumont, o homem foi surpreendido por um forasteiro no terreno de sua casa. "Chegou sua hora, seu Gil. Eu vim fazer um acertinho de contas. Um homem honesto que tu deixou mortinho lá no Paraná", diz o matador. 

O posseiro até tenta fugir, mas acaba baleado nas costas. Da janela de casa, Maria Marruá (Cassia Kis) vê a cena e se vinga do estranho. Ela saca uma espingarda e atira no criminoso, que cai morto ali mesmo. "Não me deixa, Gil. Por favor", implora a mulher.

O remake da Globo é adaptado por Bruno Luperi, neto do autor Benedito Ruy Barbosa, o criador da saga rural. Diferentemente de outros folhetins exibidos recentemente pela emissora, a história não está totalmente gravada e seguirá o formato de obra aberta, podendo sofrer alterações nos roteiros e nos desfechos dos personagens.

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