Atriz de Sandy & Junior encara periguete apaixonada em Quanto Mais Vida, Melhor

Revelada na série Sandy & Junior (1999-2002), Karina Dohme vai interpretar a periguete Teca em Quanto Mais Vida, Melhor. Na próxima novela das sete da Globo, a jovem será apaixonada por Neném (Vladimir Brichta) e correrá muito atrás do ex-jogador, apesar de ser noiva de Trombada (Marcelo Flores), arquirrival do protagonista nos campos de futebol e na vida.

Teca ainda atazanará muito o atleta e fará de tudo para que ele quebre a promessa feita a São Judas Tadeu. Sem prestígio, Neném pedirá ao santo para voltar a jogar em um time profissional e marcar um gol. Em troca, ele não se envolverá com nenhuma mulher até que isso aconteça.

DÚVIDAS DO PÚBLICO

Detalhe na morte de Venâncio deixa web intrigada na novela Renascer

DUELO COM SANTA

Imagem do diabo faz público de Renascer ter medo até de ir ao banheiro

"Ela vem me dando a oportunidade de fazer algo totalmente diferente, as pessoas nunca me viram dessa forma na TV. Estou ansiosa para ver como será a repercussão, se eu serei muito odiada, ou se a Teca vai virar uma vilã de estimação", disse a atriz ao colunista Zean Bravo, do jornal Extra.

Ao longo da carreira, Karina fez pequenas participações em novelas, seriados e programas da Globo. A última vez em que a artista apareceu na televisão foi em 2017 no humorístico Tá no Ar: a TV na TV. 

Novela estreia em novembro

Com estreia prevista para 22 de novembro, a nova novela das sete contará a história de quatro pessoas completamente diferentes que sofrerão um acidente aéreo e verão a Morte (A Maia) de perto.

Paula (Giovanna Antonelli), Guilherme (Mateus Solano), Neném e Flávia (Valentina Herszage) viverão na Tijuca, bairro da zona norte do Rio de Janeiro. Depois de uma experiência de quase morte, eles serão avisados que, dentro de um ano, um deles fará a passagem de forma definitiva.

A partir desse encontro, os quatro sentirão medo de se afastarem das pessoas que amam e tentarão resolver seus problemas com urgência. Em uma corrida contra o tempo, eles passarão a frequentar a vida uns dos outros e reencontrarão a Morte algumas vezes. A figura alegórica terá a missão de corrigi-los e direcioná-los ao caminho mais sensato ainda em vida.

Originalmente, o folhetim se chamaria A Morte Pode Esperar, mas a emissora decidiu modificar o nome devido às milhares de mortes provocadas pela pandemia da Covid-19.