EVOVERSE
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Caio Castro em ensaio fotográfico; ator se tornou sócio de criptogame e explica novo negócio
Além de manter a carreira de ator, Caio Castro também é empresário e decidiu investir no universo dos jogos eletrônicos com a empresa Evoverse, um criptogame 100% nacional no qual os jogadores faturam criptomoedas que podem virar dólares ou reais. A brincadeira que distribui dinheiro para executivos e pessoas comuns animou o artista, que enxerga um futuro promissor nesse mercado bilionário.
"As expectativas são as melhores, esse é o futuro. Acredito muito no crescimento do mercado, os números desse universo de games só comprovam a grandiosidade do setor, e isso me deixa bem animado com o negócio", afirma Castro em entrevista ao Notícias da TV.
Em desenvolvimento há mais de um ano, o game pode ser acessado em computadores, e a empresa já trabalha para levar o jogo aos smartphones. Em um ambiente futurista, o jogador precisa coletar informações sobre ancestrais dos robôs que habitam esse universo.
"O jogador recebe tokens do game que, na verdade, são criptomoedas que podem ser facilmente convertidas em dólares ou reais. Também é possível vender personagens e itens do jogo para outros jogadores recebendo em criptomoedas", complementa José Grimaldi, diretor da Evoverse.
Para a reportagem, o galã conta que conheceu o projeto graças a um sócio e se interessou pela ideia logo de cara. "Curto o universo de games há muito tempo e atuo como jogador, adoro participar de competições e, apesar de o mercado de criptogames ser um universo mais novo para mim, Evoverse veio me mostrar que é possível unir diversão e renda, e isso me atraiu no negócio, pois acredito que possa ser uma fonte de renda para aqueles que gostam desse universo".
Como a primeira versão do jogo foi lançada recentemente, o ator de Todas as Flores ainda não fez um levantamento financeiro sobre quanto já lucrou, seja pelo retorno do investimento ou pelas horas dedicadas às partidas virtuais. "Mas vou te contar que as expectativas são boas", defende.
À primeira vista, a ideia de ganhar dinheiro sem trabalhar parece mais uma das falsas promessas espalhadas pela internet. Porém, ao associar sua imagem a este negócio, Castro fez questão de analisar a idoneidade da empresa antes de entrar nesse investimento.
"Sempre que me associo a alguma marca, conto com um time que me ajuda a analisar o negócio como um todo, inclusive a idoneidade de quem está por traz do negócio e a viabilidade do serviço ou produto, e também se eu, enquanto pessoa física, consumiria tal produto, e todos esses passos foram tomados quando topei ser um dos fundadores do Evoverse", explica.
Contamos com uma equipe de desenvolvedores que possuem expertise de mais de cinco anos de atuação no mercado e em jogos multiplayer, que trazem toda segurança necessária para que as pessoas possam se divertir e ter uma renda extra. Ou seja, estamos muito bem amparados para que o jogo seja algo muito relevante no mercado de criptogames.
"Caio é cofundador do game, então ele trouxe expertise de jogador, até para desenvolvermos um jogo que fosse democrático e fácil de jogar, para qualquer pessoa ter acesso. Além disso, ele atua bastante nas estratégias de marketing e no suporte à imagem do criptogame", comenta Grimaldi.
Segundo dados do Gamer Consumer Research, o Brasil é o décimo colocado no ranking mundial em receita gerada por jogos eletrônicos. Em 2021, os brasileiros consumiram US$ 2,5 bilhões, cerca de R$ 13 bilhões, com produtos e serviços atrelados a esse universo digital. As estimativas da Newzoo apontam que o mercado dos games deve movimentar mais de US$ 200 bilhões (valor superior a R$ 1 trilhão) neste ano ao redor do mundo.
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