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REGISTROS DE B.O.

Última mulher de Tom Veiga, Cybelle se envolveu em brigas com pai, patroa e ex

REPRODUÇÃO/RECORD

A última mulher de Tom Veiga, Cybelle Hermínio em entrevista ao Domingo Espetacular, na Record

Cybelle Hermínio em entrevista ao Domingo Espetacular; mulher de Tom Veiga brigou no passado

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 15/4/2021 - 9h15

Última mulher de Tom Veiga, Cybelle Hermínio da Costa se envolveu em brigas com o próprio pai, uma antiga patroa e também com um ex-namorado. Acusada de ter agredido o ator que deu vida a Louro José, o que teria culminado na separação do casal oito meses após o casamento, a empresária registrou boletins de ocorrência em que ela teria sido a vítima de agressão.

De acordo com os três B.O.s obtidos pelo jornal Extra, Cybelle compareceu a delegacias para acusar seus agressores. No dia 6 de fevereiro de 2009, a gerente comercial foi até a 14ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, a do Leblon, para denunciar que seu pai, Carlos Antônio Rodrigues da Costa, a agrediu. 

Segundo o relato, Costa tentou apartar uma briga entre os filhos, já que Cybelle estava em confronto com Carlos Vinicius Hermínio Costa. "Conforme a comunicante, ela e o seu irmão discutiram e entraram em vias de fato, e que o seu pai, ao apartar a briga, desferiu um soco no rosto da comunicante e deu-lhe uma chave de braço, machucando-a", consta no documento.

"Que em relação da briga com o seu irmão, a comunicante declara que, de fato, o arranhou; que deseja representar contra o seu pai pela agressão sofrida, pois não é a primeira vez que tal fato ocorre", completa o boletim de ocorrência.

Já em 13 de dezembro de 2012, Cybelle registrou uma queixa por agressão contra Deborah Amaral Monteiro Lopes, sua antiga chefe e dona de uma loja de roupas femininas. A viúva de Tom Veiga era gerente da loja e deu depoimento na 12ª DP, a de Copacabana. 

Segundo ela, Deborah a segurou "se utilizando de força excessiva" durante uma discussão sobre trabalho, quando a patroa teria se incomodado com o recebimento de um e-mail da funcionária. 

"Deborah continuava gritando e insistindo que não queria mais receber e-mails das gerentes da loja", disse Cybelle no B.O., que também consta que a chefe teria pego no braço da empregada com muita força.

Após ser demitida pela empresa, a possível vítima processou Deborah em R$ 450 mil por danos morais, mas perdeu em duas instâncias. 

Acusada de ter batido em Tom Veiga e até o envenenado pela herança do parceiro de Ana Maria Braga, Cybelle Hermínio já registrou um boletim contra seu ex-namorado Felipe Fabbriani, com quem se relacionou por três anos anos.

Segundo depoimento à 14ª DP, o então namorado chegou ao restaurante em que a investidora jantava com um amigo e teria empurrado os dois na madrugada de 23 de janeiro de 2017. Ela ainda afirmou que só não sofreu uma agressão física porque desconhecidos que estavam no local seguraram o Fabbriani.

Na época, a mãe de Pedro conseguiu uma medida protetiva contra o ex-namorado, que segue sendo processado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro com base na Lei Maria da Penha.

O Notícias da TV procurou Felipe Fabbriani, mas não obteve resposta até a publicação deste texto. 

Ao Extra, um amigo de Cybelle declarou que sempre ouviu relatos de discussões acaloradas entre a amiga e Veiga. "Ela me disse que quando ele bebia demais era comum ficar agressivo, e que algumas vezes quis bater nela. Mas como também é grandona, revidava", contou a fonte que preferiu não ser identificada.

Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, no último domingo (11), Cybelle Hermínio da Costa negou as agressões a Tom Veiga relatadas por ele no áudio enviado à ex-mulher, Alessandra Veiga, e a amigos. A empresária ainda questionou o motivo de o ex-marido não ter feito um registro de ocorrência de sua suposta agressão na delegacia.

"É o que ele diz, mas aí eu questiono, uma pessoa que realmente foi agredida, ela teria interesse em te perguntar como você está? Ela teria interesse em ir até você? Afinal, como ele descreve, 'apanhou igual sei lá o quê', eu diria que é contraditório. Uma pessoa que diz que apanhou deveria fazer um B.O., um corpo de delito, deveria então fazer uma medida protetiva, qualquer coisa", especulou.


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