ALESSANDRA VEIGA
Reprodução/Instagram
Tom Veiga (1973-2020) estava reatando casamento com Alessandra Veiga antes de morrer
Alessandra Veiga, segunda mulher de Tom Veiga (1973-2020), detonou a entrevista de Cybelle Hermínio, concedida à Record, no último domingo (11). A mãe de dois filhos do intérprete de Louro José, Adrian e Alissa, discordou da postura da viúva e afirmou que ela desrespeitou Tom. "Foi irônica", declarou.
De acordo com o jornal Extra, Alessandra reafirmou que recebeu do próprio Tom áudios relatando que teria sido agredido por Cybelle e mostrando os hematomas pelo corpo.
"Fiquei chocada de ela ter levado computador e ter estudado depoimento. Alguém avisa que era só uma entrevista, e numa entrevista você não precisa fazer isso. É só responder as perguntas, mas não responder perguntas com outras perguntas. Só responder mesmo, bem normal numa entrevista. Ela foi irônica com o Tom (sobre os áudios dele), foi desrespeitosa, insinuando que ele estava bêbado. Ele não está aqui para se defender", comentou.
Para ela, Cybelle também faltou com respeito aos filhos de Tom Veiga e afirmou que acredita nos relatos de agressão do ex-marido, com quem ela estava reatando o relacionamento antes de ele morrer.
"Foi desrespeitosa com os filhos na tentativa absurda de virar o jogo, mudar o foco da agressão. Contra fatos não há argumentos. É a voz dele ali contando. Eu acredito nele. Todos mentem, só ela não? Falou nada com nada", completou.
Em entrevista ao programa Domingo Espetacular, Cybelle negou que tenha sido agressiva com Tom e ignorou os áudios em que ele reclamava de agressões.
"Nada disso é verdade. Nunca houve violência, de ambas as partes. Uma pessoa que realmente é agredida tem interesse em perguntar como a outra está, ir até você? Eu diria que é contraditório", argumentou ela, negando que tenha atirado uma garrafa no ator, diferentemente do que ele disse em um dos áudios divulgados por Alessandra.
Apesar disso, Cybelle admitiu que existiu uma briga e que o artista estaria embriagado após beber uma tarde inteira: "Se eu realmente tivesse o agredido, não estaria nem aqui, porque seria vergonhoso".
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