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INFLUENCIADORA DIGITAL

Separada de Simone, Simaria conseguiria império bilionário sem cantar; veja como

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Simaria em coletiva de imprensa transmitida no YouTube

Simaria Mendes: separada após dez anos da irmã, sertaneja traça planos diferentes nas redes

IVES FERRO

ives@noticiasdatv.com

Publicado em 27/8/2022 - 6h30
Atualizado em 27/8/2022 - 18h26

Simaria Mendes colocou um fim na dupla sertaneja com a irmã, Simone, e pretende voltar aos palcos em breve. Se quisesse, ela poderia abandonar a carreira musical e se tornar influenciadora. Com milhões de seguidores, fãs fiéis e engajamento nas alturas, a cantora tem em quem se espelhar: celebridades como Rihanna e Kim Kardashian construíram impérios bilionários apenas com as redes sociais.

Hoje, a coleguinha tem mais de 28 milhões de seguidores no Instagram, sete milhões a menos que Simone, e mais um milhão de fãs no Twitter. Quando se fala em "publipost" --aquelas publicações nos Stories ou fotos e vídeos com publicidade-- no perfil das duas, é preciso saber para qual tipo de público a entrega é feita.

O publicitário Jonathas Grocove conta ao Notícias da TV que por menos de R$ 100 mil não é possível emplacar uma campanha com elas (isso é quase o que um ex-BBB fatura após o reality). Durante os dois meses que pausou a carreira, por exemplo, Simaria fez "publi" no Instagram para duas marcas diferentes. Ela havia realizado a mesma quantidade em um período de seis meses enquanto ainda se apresentava nos palcos.

"A Simaria, se quisesse apenas ser uma influenciadora, conseguiria. Pela quantidade de seguidores e de fãs que ela tem, a disposição de ouvir, a comunicação... Ela é engraçada também. Acredito que ela tem uma comunicação muito mais fluida na internet", afirma o especialista.

"Tenho certeza absoluta de que ela iria receber bastante propostas para trabalhar, e é bem possível que isso aumentasse ainda mais o cachê dela como cantora", aponta. Groscove explica que caso a dupla tivesse demorado a anunciar a separação, poderia lucrar ainda mais com a alta expectativa dos fãs.

Nova marca e mais riquezas

O Notícias da TV adiantou que a irmã mais velha tentou registrar uma marca da dupla quando elas ainda trabalhavam juntas. Em 2014, o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) negou o pedido de Simaria para oficializar o título As Coleguinhas. Os protocolos indicam que ela queria criar o nome para uma marca de roupas.

Podemos citar, por exemplo, a Rihanna, que conseguiu ficar bilionária após o lançamento de sua marca de maquiagens, e não está mais produzindo música. Essa é a uma das grandes provas de que você pode ter uma carreira de sucesso na música, mas na internet também pode progredir e expandir.

Cada vez que o nome de uma pessoa famosa aparece na mídia, seja por assuntos positivos ou envolvendo brigas, o algoritmo entende que a celebridade tem relevância. Assim, passa a entregar mais publicações feitas por ela, como está acontecendo com as irmãs.

"É superbenéfico, porque o engajamento fica superalto, a pesquisa das pessoas fica gigantesca sobre aquele perfil. Mas esse artista vai precisar de uma equipe capacitada que consiga colocar os preços em alta e fazer a conversão de todas essas pessoas que estarão interessadas em saber de determinado assunto, convertendo em vendas", destaca.

--> Leia também: Marido de Simone faz alerta a cantora após fim da dupla com Simaria; veja

Se por um lado Simone e Simaria conseguiriam se manter apenas na internet, o publicitário alega que na música pode ser mais complicado: "Não acredito que seria benéfico para ambas se separar. O melhor seria se elas se mantivessem conectadas e que resolvessem as desavenças de forma mais humanizada e adulta", opina.


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