CASO DE POLÍCIA
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Paolla Oliveira e Diogo Nogueira em foto publicada no Instagram; eles estão juntos há um ano
Cinco meses após Paolla Oliveira e Diogo Nogueira sofrerem ameaças de um homem, que invadiu o condomínio onde a artista vive no Rio de Janeiro, o Ministério Público indicou que as perseguições já estariam acontecendo há meses. Por conta disso, o Juizado Especial Criminal do Rio de Janeiro distribuiu o inquérito para uma vara criminal.
Segundo o jornal O Globo, a juíza Simone Cavalieri Frota tomou a decisão para que seja apurado se houve injúria e lesão corporal, o que sairia do que é previsto no artigo 61 da Lei 9.099/95 --na qual são consideradas infrações penais de menor potencial ofensivo.
Após a solicitação da juíza, o promotor Márcio Almeida Ribeiro da Silva, destacou que no inquérito "há inúmeros delitos a serem melhor apurados, especialmente para caracterizar perseguição há meses, bem como dinâmica dos fatos superficialmente narrados".
De acordo com as investigações da Polícia Civil do Rio, o português Luís Mário Monteiro invadiu o condomínio de Paolla em 5 de fevereiro deste ano. Na ocasião, ao procurar a 16ª DP (Barra da Tijuca), a atriz contou que o homem havia utilizado o pretexto de recuperar um celular de sua propriedade que estaria com a protagonista de Cara e Coragem.
Já na porta da casa, Luís Mário gritou palavras ofensivas, xingou o músico e ameaçou o casal de morte, com uma arma da qual, segundo disse nas redes, possuiria porte.
Segundo o inquérito, a atriz contou que já vinha sendo perseguida por Luís Mário havia cerca de três meses, por meio de mensagens em suas redes sociais.
Nos textos, ele chegou a marcar páginas de órgãos oficiais, tais como Polícia Civil, Polícia Federal e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). No depoimento, Paolla contou que, em agosto do ano passado, ele fez uma declaração de amor na web e disse que viria ao Brasil para encontrá-la.
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