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DIA MUITO LOUCO

Maria Zilda revela que fumou maconha com astro jamaicano: 'Não sabia quem eu era'

WALLACE BARBOSA/AGNEWS

Maria Zilda Bethlem no lançamento de seu livro A Caçadora de Amor, em 2019

Maria Zilda Bethlem no lançamento de seu livro A Caçadora de Amor, em 2019; atriz relembrou história de 1980

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 6/1/2021 - 18h58

A primeira live de Maria Zilda Bethlem em 2021 contou com uma história inusitada da atriz. A veterana de 67 anos relembrou que fumou maconha com o astro jamaicano Peter Tosh (1944-1987), que fez uma participação especial em Água Viva (1980), na Globo. Durante uma pausa nas gravações, ela conheceu o ídolo do reggae, que lhe ofereceu a erva. "Eu não sabia quem eu era", contou ela ao falar dos efeitos da substância.

Durante a transmissão ao vivo da sua famosa Live da Alegria, desta vez com Kadu Moliterno, na segunda-feira (4), Maria Zilda relembrou os bastidores da novela de Gilberto Braga e Manoel Carlos, que narrou a disputa de dois irmãos pela mesma mulher.

No enredo, ela interpretou Gilda e o ator viveu Bruno, filho da personagem Stella (Tônia Carrero), uma milionária excêntrica. O cantor Fábio Jr. também trabalhou no folhetim como Marcos, filho de Lourdes (Beatriz Segall).

Durante o bate-papo, Moliterno relembrou a participação especial de Tosh na trama. O músico, que estava no Brasil para shows, entrou na história para cantar em uma festa na casa da personagem Stella.

"O Peter estava fazendo um som. [Na história] Ele foi convidado para uma festa na casa da minha mãe, a Tônia. O Fábio [Jr.] entrou em cena e saiu na porrada comigo. Mas isso não foi ensaiado, e o Peter não sabia. Ele estava doidão. Botou uns incensos no cenário, fecharam o estúdio. O Peter tomou um susto tão grande que ficou branco. Ele não acreditou, achou que [a briga] fosse de verdade", relembrou o ator.

Maria Zilda Bethlem entrevistou Kadu Moliterno para a Live da Alegria em seu perfil no Instagram

Nesse momento, Maria Zilda pediu uma pausa para contar o que havia aprontado nos bastidores dessa gravação. Ela era fã do astro e driblou a segurança ao redor dele para conhecê-lo. "O Peter era daquela turma da Jamaica que cada um fuma o seu próprio baseado. Não tem essa história de ir passando um para o outro. E eu era louca por ele", iniciou.

"Quando chegou no meio da festa, como eu estava fazendo uma figuração, dei uma fugidinha e fui atrás da tapadeira. Fui lá cumprimentá-lo. Eu tinha que ver meu ídolo. Ele foi muito simpático. Daqui a pouco, ele disse: 'Quer fumar?'. Eu disse: 'Não, obrigada'. Ele pegou um morretão e botou na minha mão. Fiquei com cara de que se eu não fumasse aquilo, faria uma indelicadeza, né?", relembrou.

Diante do convite e do item em mãos, a atriz não teve saída. "Fumei (risos). Vi que o negócio era do balacobaco (risos). Devolvi para ele e falei: 'Olha, não posso ficar aqui porque vão me dar o flagrante. Tenho que voltar'. E voltei para a festa. Kadu, eu não sabia quem eu era (risos)", entregou ela, ao relatar os efeitos da substância.

"Ainda bem que você não tinha fala (risos)", observou Moliterno. "Eu sentei no sofá chapada (risos). E a Tônia [Carrero] dizia para mim: 'O que você tem?'. E eu: 'Não sei quem eu sou' (risos). E ela: 'Tá bem. Disfarça. Eu vou te dar um drinque e você fica aí bebendo'", detalhou.

Maria Zilda conseguiu permanecer na gravação, mas passou um perrengue. "Menino, teve duas horas que eu achei que ia desmaiar e que não voltaria. O negócio deles [jamaicanos] é de alta periculosidade", divertiu-se.

Veja a transmissão ao vivo de Maria Zilda Bethlem e Kadu Moliterno:


Relembre a participação de Peter Tosh em Água Viva:


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