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TRAVESSA

Isabelle Drummond revela que 'roubava' cigarros na infância: 'Fazia muita arte'

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Isabelle Drummond em selfie com o cabelo solto, maquiagem clara e blusa preta

Isabelle Drummond em foto do Instagram; ela escondia maços de cigarros de quem fumava

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 28/6/2021 - 10h30

Isabelle Drummond revelou que "fazia muita arte" durante a infância, quando dava vida à travessa boneca Emília do Sítio do Picapau Amarelo (2001-2006). A atriz de 27 anos contou que "roubava" maços de cigarros das pessoas que amava por temer que elas ficassem doentes.

"As pessoas me contam tantas histórias do passado. Que eu perguntava várias coisas de adulto, eu me metia na vida delas (risos). Me lembro que de vez em quando eu sumia com uns maços de cigarro porque eu via aquelas fotos horríveis. E tinha pessoas que eu amava muito, que eu era apegada. Aí eu escondia o cigarro. Eles ficavam loucos: 'Onde está meu maço, Isabelle?' 'Onde está meu maço?'". Fazia muita arte", declarou a artista à coluna de Patricia Kogut, do jornal O Globo.

Apesar disso, ela reconheceu que a fase "da pá virada" durou pouco tempo. Com o passar dos anos, a menina foi desenvolvendo uma personalidade mais tranquila, sem exageros.

Foi um período interessante da minha vida. Sempre fui muito independente. Minha mãe [a decoradora Damir Drummond] passou maus bocados comigo. Hoje ela lembra com alegria. Eu dei muito trabalho na infância. Depois eu fiquei quietíssima. Quando acabou o Sítio, eu já era uma pessoa quieta para caramba. Era aquela fase de adolescente, né? As pessoas nem me reconheciam. Falavam: 'Cadê a Emília? Desapareceu'. Normal, né? Foi muita energia gasta.

Atualmente, a jovem é dona da ONG Casa 197, que atende pessoas em situação de vulnerabilidade social. Isabelle disse ainda que teve sua vida pessoal exposta desde muito cedo e entendeu a repercussão em torno da revelação de seu primeiro beijo ter sido em cena com o ator Miguel Rômulo, aos 10 anos.

"Eu não tenho problema de falar, não. Acho que é bom passar por esses processos para refletir. Isso não significou um trauma para mim nem nada. Eu creio que é importante pensar a forma de fazer e entender que nosso trabalho requer um mergulho forte na mente. Então, é só fazer a desconexão de forma certa e entender os processos pessoais que existem em cada fase. As vivências de cada fase são importantes e não devem ser desprezadas."

"Na primeira infância, no Sítio, tive acompanhamento de muita gente. O [diretor Roberto] Talma foi muito sensível. Ele cuidou muito bem das crianças. Porque éramos pequenos, né? Tinha uma psicóloga no meio e foi um trabalho importantíssimo. Mas tem coisas naturais que acontecem... Como foi a questão do beijo. Mas não ficou nenhum trauma. Só que eu falei e gerou o maior burburinho (risos). Foi engraçado até", completou.


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