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CANDIDATO?

Após debochar de Lula, Luciano Huck cobra Bolsonaro e pede CPI da pandemia

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

O apresentador Luciano Huck no programa Caldeirão do Huck, da Globo, na edição do dia 6 de março

Luciano Huck no Caldeirão; apresentador da Globo cobrou presidente nas redes sociais

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 12/3/2021 - 11h00

Após debochar da possível candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula, nas eleições de 2022, Luciano Huck cobrou Jair Bolsonaro e ainda pediu uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a condução do presidente no combate à pandemia da Covid-19. "Governante que é contra máscaras", disse o apresentador da Globo nas redes sociais.

Em seu perfil no Twitter, o marido de Angélica compartilhou na noite de quinta-feira (11) um link com um abaixo-assinado para pressionar a abertura de investigações contra Bolsonaro. 

"O governante que é contra máscaras, vacinas, promove aglomerações e zomba das vítimas tem responsabilidade direta sobre a tragédia em curso no país. #CPIdaPandemiaJá", escreveu o titular do Caldeirão do Huck. 

Confira: 

Rivais nas eleições?

Huck ainda não definiu se será candidato à Presidência no ano que vem. O comunicador, que ficou perto de disputar o pleito de 2018, mas desistiu, sempre participa de debates com entidades e lideranças políticas, já apoiou candidatos e é um dos responsáveis por patrocinar o RenovaBR, grupo que defende a "renovação política" e conseguiu eleger 147 políticos para cargos legislativos e executivos municipais em 2020.

Por dar vários pitacos sobre política nas redes sociais, o apresentador repercutiu na última segunda (8) a decisão do ministro Luiz Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), de anular todas as condenações de Luiz Inácio Lula da Silva relacionadas à Lava Jato e deixá-lo elegível para disputar a Presidência em 2022.

O comunicador da Globo afirmou que "figurinha repetida não completa o álbum", em referência às chances do petista levar a melhor.

"No Brasil, o futuro é duvidoso e o passado é incerto. Na democracia, a Corte Suprema tem a última palavra na Justiça. É respeitar a decisão do STF e refletir com equilíbrio sobre o momento e o que vem pela frente. Mas uma coisa é fato: figurinha repetida não completa álbum", escreveu o apresentador no Twitter.


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