SEM APOIO
REPRODUÇÃO/GLOBOPLAY
Karol Conká está com cada vez menos apoio dentro da casa do BBB21. Depois de ser alvo de comentários negativos até mesmo dos parceiros Projota e Pocah, a cantora foi conversar com Caio Afiune e Rodolffo neste domingo (21). Após falar mal de Camilla de Lucas, Gilberto Nogueira e Carla Diaz, ela recebeu um aviso para ficar em paz se tivesse "coerência".
O problema é que a cantora sabe que algumas de suas versões não estão conectadas com a realidade dos fatos. Por isso, durante a conversa, ela já preparou uma narrativa para tentar indicar que as pessoas "lá de fora" podem também estar contra ela.
"Você tem consciência do que você falou", amenizou Caio. O fazendeiro ainda citou o exemplo de participantes que foram perseguidos pelos confinados em outras edições do Big Brother Brasil, mas que foram defendidos pelo público nos paredões.
Mas Karol argumentou que o fato de Camilla tê-la desafiado em uma discussão no sábado (20) pode ter sido visto com bons olhos pelo público. "É, mas a tentativa dela de me desmoralizar ali. Eu tenho uma caminhada...", disse a cantora. "Mas aí tem a verdade", falou Rodolffo.
"Eu não participo de clube da luluzinha delas, os papos bobos. Pra mim, é muito infantil. Às vezes já deu meu tempo aqui também, às vezes não", comentou Conká. "O Gil é protegido da Sarah, o Gil é o gay legal que dança", soltou ela, dizendo que o economista tem mais apoio dos outros.
Karol tentou defender que não incentivou a briga entre Arthur Picoli e Gil, apenas tentou apaziguar. Também reforçou que não envolveu questões raciais na discussão com Camilla de Lucas, algo que nem a amiga Pocah, que presenciou a conversa, concorda.
Na versão que contou para Rodolffo e Caio, a rapper disse que já enfrentou rivalidade de outras mulheres pretas, apesar de não ser adepta disso. Questionada pelo sertanejo se "estava em paz" com o que havia feito dentro da casa, ela respondeu.
"Comigo, eu estou. Mas ficou parecendo que eu levantei uma coisa nada a ver [com Camilla], não quis levantar pauta nenhuma pra causar. Acontece que é isso, não havia necessidade de ela falar aquilo de que eu sou Karol Conká lá fora, isso só comprova o que muita gente lá fora pensa quando tem duas pretas no rolê. Ela só quis competir", se esquivou a cantora.
"Não é nem racismo que eu falei. Se eu fosse uma preta extremista, o meu filho não teria pele clara e eu não estaria falando com vocês aqui", pontuou Karol Conká.
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