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A VIDA DEPOIS DO TOMBO

Karol Conká define como 'tragédia' sua passagem pelo BBB21: 'A vergonha corrói'

REPRODUÇÃO/GLOBOPLAY

Karol Conká olha para o lado, está com o cabelo preso, usa camiseta rosa e está sentada na frente de uma parede vermelha

Karol Conká falou sobre sua passagem pelo BBB21 no documentário A Vida Depois do Tombo

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 29/4/2021 - 1h59

O documentário A Vida Depois do Tombo foi disponibilizado na madrugada desta quinta-feira (29) no Globoplay. Nele, Karol Conká define sua passagem pelo Big Brother Brasil 21 como uma "tragédia" e assume seu arrependimento após receber o título de vilã da edição. "A vergonha corrói", diz ela em uma das cenas da produção.

Na primeira parte do projeto, a rapper aparece no mesmo ambiente que seu filho, Jorge, e sua mãe, Ana Maria. "Minha maior preocupação era ele, mas eu sofri calada por saber que ele sofreu. Minha mãe também, [ela] tem problema de pressão alta, foi parar no hospital", conta a ex-participante do reality show. 

Karol assume que errou ao humilhar outros confinados, principalmente nos episódios envolvendo Lucas Penteado e Carla Diaz, mas reforça que não precisa aparecer destruída para se redimir. "As pessoas acham que para a gente se arrepender, a gente tem que aparecer definhando na frente das câmeras, chorando, implorando, usando uma roupa muito simples, aparecer toda feia, para convencer o povo de que 'sim, eu estou arrependida'.

Cancelamento desnecessário? 

Em outro trecho do documentário, a curitibana tenta amenizar sua situação ao falar sobre o cancelamento que vivenciou após deixar o confinamento.  "A sensação que eu tenho é que eu cometi um crime. Aqui as coisas são muito maximizadas. Eu não fui a única pessoa que se estressou com um colega lá dentro, mas, aqui fora, a impressão que dá é que fui só eu". 

Dentro de uma van, enquanto deixava o Rio de Janeiro para retornar a São Paulo, Karol também afirma que não recebeu conselhos de seus assessores assim que deixou a casa, momento no qual apareceu muito tranquila para quem havia sido alvo da maior rejeição do Big Brother Brasil.

"Não tá fácil ver as pessoas nas redes achando que eu fui 'brifada', que eu tô sendo assessorada para me posicionar da maneira que eu estou me posicionando. Não, gente, não tem briefing, não tem assessoria, sou eu mesmo, a minha cabeça", diz ela. 

Durante o documentário, Karol ainda diz sentir vergonha por sua postura com os demais confinados do programa. "Aconteceu essa infelicidade, tragédia, eu saí com a cabeça frita. Reconheço meu erro, mas a vergonha corrói, a gente disfarça falando: 'Tô nem aí', mas eu estou." 


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