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ENTREVISTA

Na Gazeta, Geraldo Alckmin fala sobre amor e sexo: 'Fazem bem à saúde'

REPRODUÇÃO/GAZETA

Geraldo Alckmin estreia como colunista do Todo Seu; ex-governador de SP falará sobre saúde e bem-estar - REPRODUÇÃO/GAZETA

Geraldo Alckmin estreia como colunista do Todo Seu; ex-governador de SP falará sobre saúde e bem-estar

GABRIEL PERLINE

Publicado em 2/4/2019 - 6h12

Após décadas de vida profissional dedicadas à política, Geraldo Alckmin surpreendeu o público ao aparecer na Gazeta na segunda-feira (1º) dando dicas de bem-estar no programa Todo Seu. Recém-contratado, ele fará participações quinzenais, e promete falar sobre amor e sexo para a audiência de Ronnie Von. "Fazem bem à saúde", afirma.

"Vamos falar sobre isso no programa. O sexo está implícito no tema amor, e vamos abordá-lo como uma necessidade biológica do amor", disse ao Notícias da TV.

Em sua estreia no programa de Ronnie Von, o ex-governador de São Paulo falou sobre estresse, ansiedade, depressão e amor. Sobre o último tópico, deu informações baseadas em estudos científicos sobre a importância do amor na manutenção da saúde do ser humano.

"O amor é essencial para a saúde. Na realidade, nós precisamos valorizar mais a chamada medicina das emoções. Para o cérebro das emoções estar bem, um dos fatores é o amor, as relações humanas, o afeto. Isso passou a ter uma importância na medicina moderna cada vez maior", explicou.

"Através das emoções, da verdade e do amor você guia a vida. Isso não é empirismo, são trabalhos científicos das melhores universidades do mundo, que começaram a valorizar a questão do amor. O amor é uma necessidade biológica. Os médicos de família dizem que um indivíduo que vive bem com sua mulher reduz a necessidade de consumo de remédios. Se vive mal, dobra a dosagem", disse, aos risos.

O ano de 2019 tem sido atípico na vida de Geraldo Alckmin. Eleito quatro vezes governador de São Paulo, ele foi derrotado no primeiro turno da última eleição presidencial e reduziu drasticamente sua atuação na política desde outubro do ano passado. Com mais tempo livre na agenda, passou a se dedicar a outras atividades. Uma delas, atuar na TV como colunista de saúde e bem-estar.

Alckmin segue como presidente nacional do PSDB, mas sua atuação tem sido mais modesta. Formado em Medicina, com especialização em Anestesiologia, ele voltou a dar aulas em uma rede de universidades, retomou os estudos e tem trabalhado em hospitais.

"Estou vivendo uma fase muito agradável, porque sempre gostei de dar aulas", afirmou. "Dei aula em cursinho pré-vestibular e fui dono de um cursinho em Taubaté (SP). Dava aula de Química Orgânica e tinha 20 anos na época. Só saí porque me tornei vereador de Pindamonhangaba. Para pagar a faculdade, eu dava aula no Madureza, que hoje é o EJA [Educação de Jovens e Adultos]. E depois fui professor universitário."

"Toda quinta, no Hospital das Clínicas, eu faço a Clínica de Dor. Também estou fazendo um curso de especialização em acupuntura com o professor Wu Tu Hsing, que é um catedrático da USP.  Estou estudando e praticando no HC. Mas também não paro de estudar as questões nacionais", afirmou.

Nesta semana, o ex-governador viajará aos Estados Unidos para participar de um ciclo de palestras e debates promovido pelos alunos brasileiros da Universidade de Harvard e do MIT, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

"Vamos eu, o Fernando Henrique Cardoso e o General Mourão [atual vice-presidente do Brasil]. E vai ter um momento em que eles convidaram quatro candidatos à presidência da República. O [Fernando] Haddad, o Ciro [Gomes], eu e o [Henrique] Meirelles. Vamos participar juntos, nesta sexta-feira (5). O único que ainda não confirmou foi o Haddad", comentou.

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