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Aliada no BBB 21, Lumena Aleluia debocha de Nego Di após prisão por golpe

Reprodução/TV Globo e Reprodução/Instagram

Nego Di no BBB 21 e Lumena Aleluia em vídeo que debocha do ex-colega de confinamento

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REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 14/7/2024 - 18h38
Atualizado em 14/7/2024 - 20h13

Sucesso com os deboches nas redes sociais, Lumena Aleluia não se privou de alfinetar Nego Di, seu aliado durante o BBB 21. A influenciadora fez piada com a prisão do comediante, suspeito de lesar pelo menos 370 pessoas com a venda de eletrodomésticos por meio de uma loja virtual da qual ele era sócio.

No fim da tarde deste domingo (14), a pegadora do De Férias com o Ex gravou um vídeo em que fingia estar indo pedir dicas de comédia para Nego Di --depois, ela revelava que estava na frente de uma delegacia.

"Então, gente, eu tenho o privilégio de fazer aula com um dos melhores comediantes do Brasil. Inclusive, tô chegando aqui para fazer a minha aula de stand-up com meu professor Nego Di", falou Lumena na gravação compartilhada tanto em seu Instagram quanto no X.

Os seguidores da ex-BBB se divertiram com a provocação. "Pior que dessa vez eu gargalhei", admitiu Diogo Borges. "Pela primeira vez ele vai ter um show sempre cheio, porque a plateia não tem como sair no meio", disse Ian Vieira. "Aqui você foi grandona, irmã", comentou Christian.

"Precisamos saber se essa jornada foi ressignificada. Agora a planta faz golpes, Lumãe?", questionou uma internauta identificada como Marcela, em referência ao bordão que Lumena emplacou durante o BBB e a um dos momentos mais icônicos de Nego Di no confinamento.

Prisão de Nego Di

Nego Di foi preso na praia de Jurerê Internacional, em Santa Catarina, neste domingo. De acordo com a Polícia Civil, os clientes da loja Tadizuera adquiriram e pagaram por eletrodomésticos --como televisões e aparelhos de ar-condicionado-- que nunca foram entregues.

A investigação apontou que não havia estoque dos produtos em questão, e, mesmo assim, o site permitia que a venda fosse efetivada. Diante de reclamações, o próprio Nego Di prometia que as entregas seriam feitas --apesar de saber que não seriam. 

A Tadizuera operou entre 18 de março e 26 de julho de 2022 --quando a Justiça determinou que ela fosse retirada do ar. Nesse período, a Polícia afirma que a movimentação financeira em contas bancárias ligadas à loja passou de R$ 5 milhões.

O sócio de Nego Di na empresa, Anderson Boneti, também teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça. Ele foi detido na Paraíba em 25 de fevereiro de 2023, mas solto dias depois.

As autoridades policiais estimam que o prejuízo dos 370 clientes lesados seja superior a R$ 330 mil. Acredita-se, porém, que outras pessoas tenham sido vítimas do esquema, mas não tenham procurado a polícia.

Ao Fantástico, a defesa de Nego Di afirmou que está tomando as medidas legais cabíveis sobre o caso e pediu que qualquer tipo de pré-julgamento seja evitado. Confira o comunicado assinado por Hernani Fortini, Jefferson Billo da Silva, Flora Volcato e Clementina Ana Dalapicula na íntegra:

"Em relação aos recentes acontecimentos envolvendo o humorista Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, gostaríamos de esclarecer que estamos tomando todas as medidas legais cabíveis.

Destacamos a importância do princípio constitucional da presunção de inocência, que assegura a todo cidadão o direito de ser considerado inocente até prova em contrário. O devido processo legal deve ser rigorosamente observado, garantindo que o acusado tenha uma defesa plena e justa, sem qualquer tipo de pré-julgamento.

Pedimos à mídia e ao público que tenham cautela na divulgação de informações sobre o caso, uma vez que a ampla exposição de fatos ainda não comprovado pode causar danos irreparáveis à imagem e à carreira de Nego Di.

Qualquer divulgação precipitada pode resultar em uma condenação prévia injusta, prejudicando sua honra e dignidade."

Suspeita de lavagem de dinheiro

Além da suspeita de estelionato, Nego Di também foi alvo de uma operação do Ministério Público por suspeita de lavagem de dinheiro. A partir de rifas ilegais na internet, o humorista teria lavado cerca de R$ 2 milhões.

Mandatos de busca e apreensão foram emitidos. A Polícia recolheu documentos e celulares para ter uma dimensão exata dos crimes praticados e valores obtidos pelo influenciador. 

Uma arma de uso restrito das Forças Armadas, sem registro, foi apreendida. Gabriela Sousa, a mulher do influenciador, foi presa em flagrante. Ela acabou solta após pagar fiança de R$ 14 mil.

Ao Notícias da TV, a defesa do influenciador e da estudante afirmou que não teve acesso aos autos até o momento. "A defesa esclarece que até o presente momento não teve acesso aos autos do inquérito conduzido pelo Ministério Público. Portanto, qualquer divulgação de informações carece de cautela para evitar uma condenação prévia e irreparável à imagem dos investigados", declararam os quatro advogados.

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