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ALLINE CALANDRINI

Globo tira comentarista da Band e se reforça para Copa do Mundo feminina

REPRODUÇÃO/BAND

Alline Calandrini no Jornal da Band

Alline Calandrini no Jornal da Band: comentarista e ex-jogadora deixa TV após 4 anos

GABRIEL VAQUER, colunista

vaquer@noticiasdatv.com

Publicado em 20/12/2022 - 6h25

Na Band como comentarista esportiva desde 2019 e titular nas transmissões de futebol feminino, a Alline Calandrini assinou com a Globo. Ex-zagueira de clubes como o Santos, ela vai atuar em programas e transmissões do SporTV e do Premiere. A jornalista é o primeiro reforço da líder de audiência para a cobertura da Copa do Mundo feminina.

Segundo apurou o Notícias da TV, Calan, como é conhecida, estreia no mês de janeiro. Sua chegada faz parte do projeto de médio e longo prazo da Globo de ter mais mulheres em seu departamento esportivo. A expoente desse projeto é Ana Thaís Matos, que foi a primeira mulher a comentar jogos da Seleção Brasileira em uma Copa masculina na TV aberta.

Alline Calandrini estreou na televisão em 2017 como uma das participantes do reality show Exathlon Brasil, produzido pela Band naquele ano. Ela impressionou pela performance física e chegou a ser uma das finalistas.

No ano seguinte, ganhou chance como comentarista pela primeira vez.
Alline participou do programa Arquibancada, do BandSports. Em seguida, foi contratada para atuar na cobertura da Band na Copa do Mundo feminina de 2019. Desde então, passou a ser o principal nome ao lado de Isabelly Morais nas transmissões do Campeonato Brasileiro feminino, nas tardes de sábado.

Natural de Macapá (AP), ela é formada em Jornalismo e tem experiência em campo. Jogando como zagueira, Alline teve duas passagens pelo Santos (2006-2011 e 2015-2017), jogou pelo Centro Olímpico, de 2012 a 2014, e encerrou a carreira no Corinthians em 2018. Pela Seleção Brasileira, foi campeã sul-americana sub-20 em 2008. 

A Globo dará grande espaço para o futebol feminino em 2023. A emissora vai mostrar a Supercopa feminina e a Copa do Mundo feminina, que vai acontecer na Austrália e na Nova Zelândia, com jogos na faixa da madrugada e da manhã, além do Brasileirão feminino.



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